A Zaxo, boutique de M&A (Mergers and Acquisitions), especializada em assessorar investidores e empresas em processos de fusões e aquisições, fechou 2024 com recorde de negócios concluídos. Levando-se em conta as operações realizadas no ano passado e aquelas previstas para o primeiro semestre de 2025, serão mais de R$ 600 milhões em valores transacionados, o que também se configura em resultado inédito.
De acordo com os sócios-fundadores e diretores da Zaxo, Leonardo Grisotto e Jefferson Nesello, as negociações envolvem players nos setores de saúde, energia, tecnologia, serviços, industrial e engenharia. Há, ainda, processos em andamento em atividades de logística, alimentos e bebidas e agronegócio.
“São empresas que possuem grandes diferenciais em soluções, produtos e tecnologia. Destacam-se em seus segmentos ou são líderes regionais, e chamam a atenção de investidores – incluindo players internacionais”, sublinham Grisotto e Nesello. “A Zaxo bateu recordes em 2024, que serão superados em 2025”, acrescentam.
O otimismo é fundamentado em projeções que reafirmam o bom momento do mercado de fusões e aquisições no Brasil. Levantamentos, entre outros, como os das consultorias PwC e KPMG, sinalizam para cenário favorável em 2025. “O nosso pipeline indica que teremos, em 2025, o melhor ano da história da Zaxo, não só em quantidade de transações, como em valores envolvidos nessas transações”, informam Grisotto e Nesello.
Em 2024, a Zaxo assessorou quatro transações concluídas, em diferentes modelos de negócios: 1 joint venture, 2 deals em buy side e 1 deal em sell side. Este número deve ser superado em 2025, com alguns deals em pipeline que já somam mais de R$ 400 milhões, envolvendo projetos de aquisição, fusão e venda.
Além desses recordes, os diretores destacam outro passo importante: a boutique de M&A vem se consolidando na assessoria tanto no buy-side (investidores e empresas dispostas a aqduirir negócios) como no sell-side (empresas que se apresentam ao mercado para serem vendidas ou incorporadas).
Em 2024, no portfólio de transações assessoradas pela Zaxo, estão casos como a negociação exclusiva do H. Egídio Group/Hospdrogas para aquisição da Mais Saúde; a venda da Servman Manutenção Industrial, para o HS Group; a joint-venture da 7 Import Medical (composta por Medicalway, Mhédica Service, Prime Medical e pela Safe Suporte à Vida) e o investimento do H. Egídio Group na Central da Visão, healthtech baseada em São Paulo.
Matéria publicada em: https://www.gazetadopovo.com.br
A boutique de M&A Zaxo fechou 2024 com recorde de negócios concluídos. Levando-se em conta as operações realizadas em 2024 e aquelas previstas para o primeiro semestre de 2025, serão mais de 600 milhões de reais em valores transacionados.
De acordo com os sócios-fundadores e diretores da Zaxo, Leonardo Grisotto e Jefferson Nesello, as negociações envolvem players nos setores de saúde, energia, tecnologia, serviços, industrial e engenharia. Há, ainda, processos em andamento em atividades de logística, alimentos e bebidas e agronegócio.
Matéria publicada em: https://veja.abril.com.br
A Brado alcançou recorde histórico na sua operação, movimentando 10.708 contêiners em outubro, considerando a atuação em exportação, importação e interno. O segundo melhor resultado mensal havia sido em agosto do ano passado, com 10.137 contêineres.
O mercado externo puxou o crescimento, registrando recordes de movimentação de commodities como algodão, madeira e minério. No mercado interno, os destaques foram os defensivos agrícolas e produtos de higiene e limpeza.
Entre as rotas operadas pela Brado, o Corredor Norte – ida e volta entre Rondonópolis (MT) e Sumaré (SP) e Santos (SP) – registrou o maior volume da história da empresa. No Paraná, o fluxo entre Cascavel e Paranaguá também atingiu sua maior movimentação.
Cerva
Levantamento da Brazil Panels sobre o consumo de cerveja no Brasil revelou que 61% dos brasileiros bebem cerveja, com a participação de 1.715 pessoas de todas as regiões. As marcas mais consumidas regularmente são Brahma (43,1%), Heineken (40,6%), Skol (36,6%), Amstel (33,2%) e Budweiser (28,8%). As favoritas são Heineken (16,7%), Brahma (16,2%), Skol (14,2%), Antarctica (7,4%), Budweiser (7,4%) e Amstel (6,6%), indicando que a marca preferida nem sempre é a mais consumida diariamente
Capitalização
Em São Paulo, a arrecadação por meio da Capitalização atingiu R$ 7,77 bilhões entre janeiro e agosto de 2024, um aumento de 9,2% em relação ao ano anterior, representando 65,8% da arrecadação do Sudeste e 37,7% do total nacional. A FenaCap destaca que R$ 6,5 bilhões foram pagos em sorteios e resgates no mesmo período, o que, segundo seu presidente, Denis Morais, fortalece a economia local.
Oceana
Relatório da ONG Oceana aponta o Brasil como o oitavo maior poluidor com plásticos no mundo, lançando 1,3 milhão de toneladas anuais nos oceanos. O CEO da Mush, Ubiratan Sá, vê no micélio, material biodegradável de fungos, uma alternativa sustentável para substituir polímeros sintéticos.
Preferência
Estudo da Forma Turismo sobre jovens da Geração Z mostrou que Netflix (99,8%), Prime Video (56,7%) e HBOMax (43,3%) são os streamings mais usados por jovens de 16 a 19 anos. A pesquisa contou com 4.700 participantes de todo o Brasil.
Assessor
A Zaxo M&A Partners foi o assessor financeiro exclusivo da HT3 Investimentos no aporte de R$ 10 milhões na Central da Visão, visando expandir tecnologias para clínicas oftalmológicas. Para Tiago Simon Egídio, CEO da HT3, a iniciativa marca a primeira investida do grupo em startups de saúde.
Serviço
A Veloe Go lançou um serviço de Gestão de Manutenção em parceria com a Bosch Car Service, oferecendo cobertura nacional e manutenção preventiva para gestores de frota, com atendimento facilitado via WhatsApp.
Sócio
O L.O. Baptista Advogados, escritório paulista de Direito Empresarial que completa 52 anos de existência em 2024, anuncia a chegada de Guillermo Glassman como novo sócio da área de Health Care & Life Sciences, reforçando também sua atuação em Direito Público e Regulatório. Glassman traz uma vasta experiência em Direito Público e setores regulados, sendo uma referência no mercado farmacêutico.
Locação
A Voke, especializada em locação de hardware, adquiriu as empresas Renter e ATTA Tecnologia, ampliando a presença no interior de São Paulo e reforçando soluções para o setor de varejo alimentício.
Escolha
A Nubimetrics, especializada em dados para e-commerce, aponta que na Black Friday o consumidor brasileiro busca moda, acessórios de cabelo, cosméticos, livros e eletrônicos, itens com alta demanda sazonal.
Captação
A Auddas captou R$ 75 milhões em CRI para financiar o Max Tulum, projeto imobiliário em Maragogi (AL), com VGV de R$ 300 milhões. A operação incluiu "roadshows" e negociações com investidores, coordenadas por Leo Pinho, líder de funding da Auddas.
Parceria
A Cogra firmou parceria com a chinesa HPRT para representar no Brasil produtos de automação e impressão, com meta de dobrar a empresa até 2025, segundo o CEO Heverton B. Cruz.
Previsão
Celebrando 50 anos, a Sá Cavalcante prevê crescimento de 15% em 2024. A empresa, que administra seis shopping centers, passou por rebranding em parceria com a FutureBrand para modernizar sua marca.
Prêmio
O Prêmio Ibrac-TIM, na 14ª edição, premiou os melhores trabalhos sobre defesa da concorrência. Na pós-graduação, o vencedor foi Bernardo Mueller; na graduação, Roney Olimpio levou o primeiro lugar.
Tech
A Maratona Tech beneficiou um milhão de estudantes em sua 3ª edição, promovida pelo Movimento Tech 2023 e Associação Cactus, com apoio de empresas como iFood e Mercado Livre.
Saúde
O Grupo Vivhas, focado em inovação em saúde, registrou crescimento de 22% em novos clientes e aumento de 20% na receita, ultrapassando R$ 25 milhões em seu primeiro ano de operação.
IA
A Descomplica para Empresas, com forte uso de IA em educação corporativa, projeta expandir sua base de clientes em 30% até janeiro de 2025.
Átrio
A Atrio Hotel Management começará a operar o ibis Budget GRU Airport em dezembro, com investimentos de R$ 95 milhões, ampliando sua presença em regiões aeroportuárias.
Plataforma
O Broto, plataforma do Banco do Brasil para o setor agro, realiza o Broto Agro Show até 3 de dezembro, oferecendo produtos com condições especiais.
Evento
A Macfor realizará em São Paulo, no dia 28 de novembro, o evento "Melhores Cases de Marketing Agro 2024", com o lançamento de um anuário de cases e networking em Agro Marketing.
Mais
O Instituto Assaí de Sustentabilidade iniciou nova fase do projeto Mais Escolha, beneficiando 2 mil pessoas no Norte e Nordeste com acesso a alimentos em lojas Assaí.
Foco
A fintech Trademaster, focada em potencializar vendas ao varejo, foi premiada como uma das Top 10 Fintechs no Brasil pelo prêmio 100 Open Startups e reconhecida como Melhor Fintech do Brasil 2024 pela Global Banking & Finance Review. Com sócios como os bancos Sofisa e BV, a empresa ultrapassou R$ 35 bilhões transacionados.
Demanda
A Woba, rede de coworkings, cresceu 123% em 2024 e prevê chegar a um milhão de reservas até o final do ano.
Comunica
Adriane Soares Biz é a nova diretora de Comunicação da Sodexo Brasil, com a missão de fortalecer a reputação da empresa, que é um mercado-chave global.
CEO
A Godiva Propaganda anunciou Juliano Russo como CEO para impulsionar negócios, após crescimento de 24% em 2024.
Marketing
A Lyons Produções contratou André Braz como Diretor Comercial e de Relacionamento, agregando experiência em marketing digital e estratégia.
Câmbio
A B&T Câmbio contratou Roberta Folgueral como superintendente de operações, com o objetivo de coordenar a expansão da carteira de clientes e o primeiro acordo com o Banco XP.
Matéria publicada em: https://exame.com
A HS Group acaba de concluir a aquisição da empresa curitibana Servman Manutenção Industrial. A transação e o plano de investimento de dois anos, com consultoria da boutique de M&A Zaxo, foi de R$ 40 milhões. O processo durou cerca de seis meses.
Em comunicado conjunto, as empresas afirmam que “essa aquisição, através da combinação da expertise técnica da Servman com o amplo alcance da HS Group, criará sinergias pela diversificação do portfólio oferecido aos clientes, aumento da capilaridade de atuação e oferta de mão de obra técnica especializada, principalmente para serviços de manutenção industrial."
"Começou formalmente em fevereiro e se encerrou no final de agosto, com a HS Group assumindo a Servman em setembro. Foi um processo relativamente rápido", comenta Nesello. A Zaxo M&A Partners atuou como assessor financeiro exclusivo da Servman.
"A Servman possui uma carteira de clientes pautada em relacionamentos de longo prazo, o que demonstra sua seriedade e a qualidade de seus serviços e produtos", destaca Nesello. Entre os clientes da Servman estão corporações como Klabin, Arauco, Berneck, Eucatex e CSN, por exemplo.
O CEO da HS Group, Adriano Santos, explica: "O acesso da Servman a mercados onde ainda não atuávamos fortalece nossa estratégia de expansão e aumenta significativamente nossas condições de atender com excelência todas as demandas dos nossos clientes."
Matéria publicada em: https://www.gazetadopovo.com.br
A Zaxo M&A Partners, empresa boutique de fusões e aquisições, atingiu 7,3 bilhões de reais em transações desde sua fundação, em 2012. Entre os 120 negócios executados no período, estão a incorporação da Sascar, companhia de gestão de frotas, à fabricante de pneus Michelin por 1,7 bilhões de reais. Outro exemplo é a aquisição da GRV Solutions pela Cetip por 2 bilhões de reais. Um dos sócios-diretores da Zaxo, Jefferson Nesello, diz que todos os projetos conduzidos pela empresa têm gestão direta dos sócios, que buscam evitar conflitos de interesse. “Quando pegamos um projeto de um determinado setor da economia, não pegamos outro desse mesmo setor. Nos integramos aos projetos como se fossemos executivos das empresas assessoradas”, diz Nesello. A Zaxo tem unidades em Curitiba, Florianópolis e Belo Horizonte.
Matéria publicada em: https://veja.abril.com.br/coluna/radar-economico
O grupo farmacêutico goiano H. Egídio comprou a sergipana Mais Saúde por 60 milhões de reais. A empresa atua na tribuição de medicamentos e produtos de saúde na região Nordeste.
A aquisição faz parte da estratégia de expansão do grupo, que pretende atender mais de 1.000 municípios em até 24hs, dentro de um raio logístico de 500 km a partir de Aracaju. O processo foi intermediado pela Zaxo M&A Partners.
Matéria publicada em: https://veja.abril.com.br
Ao decidir vender uma empresa, é comum surgirem algumas preocupações. Uma delas, provavelmente a mais importante, é a incerteza sobre como determinar um valor justo e competitivo no mercado, que compense todo o investimento e os sacrifícios dedicados àquele negócio. O caminho para sanar essa inquietação é criar um planejamento que empregue metodologias de M&A (Mergers and Acquisitions, ou Fusões e Aquisições).
Isso abrange uma série de medidas para aprimorar o desempenho da organização. Um aviso: ter paciência é fundamental. O processo, desde a decisão de vender até a efetiva negociação leva em média de um a dois anos e contar com uma consultoria ao longo dessa jornada se torna indispensável. A primeira orientação fundamental é estabelecer metas claras e objetivos estratégicos para a empresa, com foco em uma futura venda.
Essas intenções devem ser realistas, mensuráveis e alinhadas com a visão de longo prazo do negócio. Com essa clareza, a equipe pode concentrar seus esforços, especialmente em áreas críticas, se capacitando para tomar decisões mais assertivas. Aprimorar a performance operacional é meu segundo conselho. Isso implica tomar medidas para reduzir custos, aumentar a eficiência da produção, elevar a qualidade dos produtos ou serviços e otimizar o uso de recursos.
Processos eficazes nesse sentido não apenas melhoram a satisfação do cliente, mas também valorizam a marca. Cuidar bem do ciclo de conversão de caixa é primordial, e empresas muitas vezes negligenciam esse aspecto. Não basta que ela fature e gere lucro; é preciso gerar caixa. Uma geração de caixa saudável envolve a precisa apuração do prazo médio de recebimento, prazo médio de pagamento e estoque (quando se aplica).
A capacidade de gerar caixa é um fator significativo que contribui para a valorização da empresa. Se preparar para a venda envolve, ainda, investir em inovação. Esta é uma das chaves para aumentar o valor da empresa. Uma dica aqui é utilizar a tecnologia para otimização. Como? Integrando tecnologias avançadas e até mesmo desenvolvendo novos produtos ou serviços. Outra consideração importante é buscar atuação em um mercado mais amplo e representativo.
Ser “o maior em determinado mercado” pode não ser significativo se esse for pequeno e contar com poucos concorrentes. Portanto, é determinante planejar a expansão para mercados mais abrangentes, permitindo que a empresa seja valorizada de maneira mais expressiva. Para alcançar esse objetivo, é essencial diversificar produtos e serviços, explorar novas regiões geográficas ou atender a segmentos de clientes ainda não explorados.
A ampliação dos mercados atendidos não apenas impulsiona as receitas da empresa, mas também reduz sua dependência relativa a um tipo de cliente específico. Investir no desenvolvimento da equipe é outra ação fundamental. Isso envolve proporcionar treinamentos, incentivar a cultura de inovação e excelência, e criar um ambiente que motive e retenha talentos.
Essas práticas não só atraem profissionais qualificados, mas também aumentam a eficiência e a produtividade, contribuindo para o aumento de valor de mercado. Considerando a mudança de controle da empresa, é essencial ter um plano de sucessão para garantir sua continuidade e proteger seu valor a longo prazo.
Ele deve abranger a identificação dos principais líderes e gestores, implementar programas de treinamento para os sucessores, estabelecer papéis e responsabilidades claros, e criar um processo transparente para a transição de liderança. Essas medidas inspiram confiança dos investidores, colaboradores e clientes, resultando na valorização no mercado.
E também: a adoção de práticas sólidas de governança corporativa, que envolva a implementação de regras, é importante para fortalecer a transparência, ética e responsabilidade na gestão da empresa. Essas medidas não apenas elevam o valor da empresa, mas também protegem sua reputação a longo prazo.
Matéria publicada em: https://jornalempresasenegocios.com.br
A inteligência artificial tem transformado a forma como as negociações são feitas. Sua capacidade em processar grandes volumes de dados em tempo real confere uma vantagem competitiva significativa, permitindo agilidade, decisões embasadas e análise de padrões e tendências. Isso resulta na identificação de oportunidades estratégicas mais eficazes.
Para o Gartner, fornecedora de insights para executivos e suas equipes, a tecnologia, em particular a IA, está entre as principais tendências em Fusões e Aquisições (M&A) para 2024. Seja ela utilizada para aprimorar os processos relacionados à análise de empresas disponíveis no mercado, adquirir negócios baseados nessa tecnologia ou simplesmente navegar por um ambiente regulatório cada vez mais complexo.
Segundo Leonardo Pansardi Grisotto, cofundador da ZAXO M&A Partners, as Fusões e Aquisições permanecem sendo um motor de crescimento para a maioria das empresas, por isso a importância de abordar o tema. “Alcançar o sucesso com Fusões e Aquisições significará posicionar as empresas para a liderança de mercado por muitos anos. E o sucesso desse ano dependerá cada vez mais de como os executivos irão lidar com essas tendências de mercado, principalmente as relacionadas à tecnologia, as quais agregam alto valor competitivo às empresas”, diz.
O emprego da Inteligência Artificial terá um impacto significativo na melhoria da velocidade dos processos de Fusões e Aquisições. Leonardo Pansardi Grisotto, explica que o uso de ferramentas com essa inteligência pode auxiliar na identificação de possíveis alvos de aquisição, analisando grandes quantidades de dados de diferentes fontes e identificando, por exemplo, aquelas que oferecem o melhor retorno sobre o investimento (ROI), aumentando assim a probabilidade de aquisições bem-sucedidas.
Além disso, a IA auxilia também no chamado ‘Due diligence’, que é como um “pente fino” que verifica minuciosamente diferentes aspectos do negócio para garantir que o que a empresa diz esteja alinhado com o que ela realmente faz. O foco principal é realizar uma análise completa do lugar que a empresa ocupa no mercado, suas habilidades e os riscos, tanto a curto quanto a longo prazo.
“Podemos considerar como uma espécie de auditoria, porém, mais ampla, que explora aspectos profundos da empresa, desde finanças e aspectos legais até questões trabalhistas, contabilidade, impostos, meio ambiente e até mesmo a parte tecnológica. Isso acelera o fechamento de negócios”, diz Jefferson Nesello, sócio-diretor da ZAXO.
A Inteligência Artificial será a principal tecnologia disruptiva a impactar as indústrias, segundo o Gartner. Por isso, embora fusões e aquisições de empresas baseadas nela ainda não sejam uma tendência generalizada, o órgão aconselha que a compra dessas seja uma prioridade em todas as estratégias de negócios em 2024.
“Acreditamos que aqueles que não possuem as habilidades ou o prazo necessário para construir capacidades internamente podem optar por Fusões e Aquisições para obter acesso rápido à tecnologia”, diz Leonardo Grisotto, da ZAXO.
As empresas podem ter dificuldade em fazer previsões precisas sobre fatores-chave da macroeconomia, como crescimento econômico, taxas de juros, inflação, recessão, emprego, custo de capital e confiança tanto empresarial quanto do consumidor. Isso pode impactar as decisões de investimento, estratégias de negócios e a confiança geral no ambiente econômico.
As empresas de tecnologia, especialmente startups anteriormente valorizadas, enfrentarão desafios para captar sua próxima rodada de financiamento de risco e buscarão alternativas, como a possibilidade de serem adquiridas por compradores estratégicos. Assim, a sugestão é que empresas bem capitalizadas aproveitem esse cenário, explorando aquisições de empresas menores focadas em tecnologia, que possuem avaliações mais baixas, limitado acesso a financiamentos e enfrentam condições econômicas mais desafiadoras.
A fiscalização regulatória dos negócios de Fusões e Aquisições, especialmente por questões anticoncorrenciais e de segurança nacional, está em crescimento e permanecerá como um fator significativo em 2024, segundo o Gartner. Isso pode representar desafios para a concretização de grandes negócios no próximo ano.
“Contudo, isso pode criar uma oportunidade competitiva para empresas estrategicamente posicionadas e favorecer um aumento no volume de negócios de menor porte. Para aqueles que têm o foco em operações mais substanciais, é importante adotar uma abordagem proativa junto aos órgãos reguladores neste ano. A IA pode ajudar bastante nesse aspecto, trazendo dados e insights valiosos para a tomada de decisões”, completa Jefferson Nesello, da ZAXO.
A IA facilita o processo de integração pós-fusão, automatizando várias tarefas, incluindo migração de dados, integração de funcionários e padronização de processos. Isso é possível graças à sua capacidade de examinar grandes conjuntos de dados que poderiam passar despercebidos de outra forma.
“O cronograma é acelerado e os erros são minimizados quando a tecnologia analisa as informações e gera insights para uma abordagem mais eficaz de integração. Ela aponta os potenciais e os riscos de sinergia entre as empresas em processo de fusão, por exemplo”, conta Nesello.
Essas descobertas podem abrir portas para oportunidades de criação de valor após uma aquisição, incluindo a identificação de eficiências potenciais, como áreas de crescimento ou inovação.
Matéria publicada em: https://startupi.com.br
Quando, por qualquer que seja a razão, um empresário decide vender sua empresa, uma preocupação surge: como estabelecer um valor justo, isto é, competitivo no mercado, mas que pague todo o investimento e sacrifícios empregados naquele negócio? Mais ainda: como não perder dinheiro na negociação? Ou, ainda: como aumentar o valor da empresa?
O caminho para sanar essa inquietação passa por elaborar um planejamento em que se apliquem metodologias de M&A (Mergers and Acquisitions, ou Fusões e Aquisições).
O cofundador e sócio-diretor da Zaxo M&A Partners, Leonardo Grisotto, explica: “O Enterprise Value é o valor de mercado da empresa como um todo, enquanto o Equity Value representa o valor das ações da empresa”.
Certo, mas… como elevar o valor da empresa? O especialista dá as dez principais orientações e adianta: “É possível, porém envolve uma série de medidas estratégicas para melhorar a performance da organização”. De antemão, também avisa: é necessário paciência. O processo entre decidir fazer a venda, aumentar o valor da empresa e de fato negociá-la leva em média de um a dois anos. Confira:
1 – Definir metas e objetivos – A primeira recomendação do consultor é definir metas claras e objetivos estratégicos para a empresa, visando à sua posterior venda. As metas, sublinha Grisotto, devem ser “realistas e mensuráveis, e devem estar alinhadas com a visão de longo prazo da empresa”. Ao definir tais metas e objetivos, a equipe da empresa como um todo consegue focar-se, em especial em áreas mais críticas. Com isso, capacita-se também para tomar decisões estratégicas mais assertivas.
2 – Melhorar a performance operacional – Melhorar a performance operacional é a segunda orientação do executivo da Zaxo. Isso significa tomar medidas para reduzir custos, aumentar a eficiência da produção, melhorar a qualidade dos produtos ou serviços, e otimizar o uso de recursos. Processos eficientes nesse sentido melhoram a satisfação do cliente e, por consequência, valorizam a marca da empresa. Uma dica aqui é lançar mão do uso de tecnologia para otimização.
3 – Geração de caixa saudável – Cuidar bem do ciclo de conversão do caixa, é primordial, e muitas empresas às vezes não se atentam para isso. Não basta que a empresa fature e gere lucro, é preciso gerar caixa. Isso inclui apurar com precisão prazo médio de recebimento, prazo médio de pagamento e estoque (quando se aplica). A capacidade de gerar caixa é um super fator que ajuda na valorização da empresa.
4 – Invista em inovação – Preparar para a venda inclui investir em inovação. A inovação é uma das chaves para aumentar o valor da empresa. Uma dica aqui é lançar mão do uso de tecnologia para otimização. E como fazê-lo? Incorporando tecnologias avançadas e até mesmo desenvolvendo novos produtos ou serviços. Investir em inovação e transformação digital pode ajudar a empresa a se diferenciar da concorrência, conquistar novos mercados e aumentar sua rentabilidade.
5 – Posicionamento no mercado – Outra preocupação está em se situar em mercado representativo. O especialista observa que pouco adianta ser o maior em determinado mercado se for um mercado pequeno, de poucos competidores. Então, é importante um plano para se atacar um mercado maior, com uma atuação mais ampla. Aí sim, a empresa pode ser negociada a valores mais altos.
Dessa forma, imprescindível expandir os mercados atendidos pela empresa. Para tanto, deve-se diversificar produtos e serviços, ou mesmo se inserir em novos mercados geográficos ou ir em busca de segmentos de clientes ainda não atendidos. A expansão dos mercados atendidos pode aumentar as receitas da empresa, e reduzir sua dependência de um mercado ou cliente específico.
6 – Capacite a equiupe – Desenvolver uma equipe de alta performance é outra ação fundamental. Esse quesito pode ser um grande diferencial do negócio, aumentando o valor da empresa. Para tanto, a empresa deve investir no desenvolvimento dos colaboradores, oferecer programas de treinamento e desenvolvimento, e incentivar a cultura de inovação e excelência. Tais medidas ajudam a atrair e reter talentos qualificados, além de aumentar a eficiência e a produtividade da empresa.
7 – Prepare um plano de sucessão – Tendo em vista que a empresa vai mudar de mãos, um plano de sucessão também é indispensável, para garantir a continuidade da empresa e proteger seu valor no longo prazo. O plano deve incluir a identificação dos principais líderes e gestores da empresa.
É necessário o desenvolvimento de programas de treinamento e desenvolvimento para preparar os sucessores, a definição de papéis e responsabilidades claros para cada líder e gestor, e a criação de um processo transparente para a transição de liderança. Um plano de sucessão bem estruturado eleva a confiança dos investidores, dos colaboradores e dos clientes na empresa. Tudo isso resulta em uma valorização no mercado.
8 – Aposte em gvernança – A governança corporativa envolve a implementação de regras, políticas e procedimentos para garantir a transparência, a ética e a responsabilidade na gestão da empresa. Boas práticas nesse sentido são recomendadas. Uma boa governança corporativa é decisiva para aumentar o valor da empresa, “além de proteger seu valor e sua reputação.
9 – Atenção ao capital – A estrutura de capital de uma empresa é fator determinante para seu valor, afinal é o que viabiliza a saúde financeira. Grisotto orienta executar uma combinação adequada de dívida e capital próprio, “visando maximizar o retorno sobre o investimento e minimizar o risco”. É importante que a empresa mantenha um equilíbrio saudável entre o endividamento e o patrimônio líquido, evitando excesso de dívida ou diluição excessiva dos acionistas.
10 – Conte com uma boa consultoria – O aumento do valor da empresa não se dá de forma abrupta. É um processo contínuo. A importância de que as medidas adotadas sejam acompanhadas, e definidas levando-se em contas especificidades de cada negócio. Por isso, o trabalho de uma consultoria se faz indispensável. – Fonte e mais informações, acesse: (https://www.zaxogroup.com/).
Matéria publicada em: https://jornalempresasenegocios.com.br
A Inteligência Artificial está entre as principais tendências em Fusões e Aquisições (M&A) para 2024.
A inteligência artificial (IA) tem transformado a forma como as negociações são feitas. Sua capacidade em processar grandes volumes de dados em tempo real confere uma vantagem competitiva significativa, permitindo agilidade, decisões embasadas e análise de padrões e tendências. Isso resulta na identificação de oportunidades estratégicas mais eficazes.
Para o Gartner, fornecedora de insights para executivos e suas equipes, a tecnologia, em particular a IA, está entre as principais tendências em Fusões e Aquisições (M&A) para 2024. Seja ela utilizada para aprimorar os processos relacionados à análise de empresas disponíveis no mercado, adquirir negócios baseados nessa tecnologia ou simplesmente navegar por um ambiente regulatório cada vez mais complexo.
Segundo Leonardo Pansardi Grisotto, cofundador da ZAXO M&A Partners, as Fusões e Aquisições permanecem sendo um motor de crescimento para a maioria das empresas, por isso a importância de abordar o tema. “Alcançar o sucesso com Fusões e Aquisições significará posicionar as empresas para a liderança de mercado por muitos anos. E o sucesso desse ano dependerá cada vez mais de como os executivos irão lidar com essas tendências de mercado, principalmente as relacionadas à tecnologia, as quais agregam alto valor competitivo às empresas”, diz.
O emprego da Inteligência Artificial terá um impacto significativo na melhoria da velocidade dos processos de Fusões e Aquisições. Leonardo Pansardi Grisotto, explica que o uso de ferramentas com essa inteligência pode auxiliar na identificação de possíveis alvos de aquisição, analisando grandes quantidades de dados de diferentes fontes e identificando, por exemplo, aquelas que oferecem o melhor retorno sobre o investimento (ROI), aumentando assim a probabilidade de aquisições bem-sucedidas.
Além disso, a IA auxilia também no chamado ‘Due diligence’, que é como um “pente fino” que verifica minuciosamente diferentes aspectos do negócio para garantir que o que a empresa diz esteja alinhado com o que ela realmente faz. O foco principal é realizar uma análise completa do lugar que a empresa ocupa no mercado, suas habilidades e os riscos, tanto a curto quanto a longo prazo.
“Podemos considerar como uma espécie de auditoria, porém, mais ampla, que explora aspectos profundos da empresa, desde finanças e aspectos legais até questões trabalhistas, contabilidade, impostos, meio ambiente e até mesmo a parte tecnológica. Isso acelera o fechamento de negócios”, diz Jefferson Nesello, sócio-diretor da ZAXO.
A Inteligência Artificial será a principal tecnologia disruptiva a impactar as indústrias, segundo o Gartner Por isso, embora fusões e aquisições de empresas baseadas nela ainda não sejam uma tendência generalizada, o órgão aconselha que a compra dessas seja uma prioridade em todas as estratégias de negócios em 2024.
“Acreditamos que aqueles que não possuem as habilidades ou o prazo necessário para construir capacidades internamente podem optar por Fusões e Aquisições para obter acesso rápido à tecnologia”, diz Leonardo Grisotto, da ZAXO.
As empresas podem ter dificuldade em fazer previsões precisas sobre fatores-chave da macroeconomia, como crescimento econômico, taxas de juros, inflação, recessão, emprego, custo de capital e confiança tanto empresarial quanto do consumidor. Isso pode impactar as decisões de investimento, estratégias de negócios e a confiança geral no ambiente econômico.
As empresas de tecnologia, especialmente startups anteriormente valorizadas, enfrentarão desafios para captar sua próxima rodada de financiamento de risco e buscarão alternativas, como a possibilidade de serem adquiridas por compradores estratégicos. Assim, a sugestão é que empresas bem capitalizadas aproveitem esse cenário, explorando aquisições de empresas menores focadas em tecnologia, que possuem avaliações mais baixas, limitado acesso a financiamentos e enfrentam condições econômicas mais desafiadoras.
A fiscalização regulatória dos negócios de Fusões e Aquisições, especialmente por questões anticoncorrenciais e de segurança nacional, está em crescimento e permanecerá como um fator significativo em 2024, segundo o Gartner. Isso pode representar desafios para a concretização de grandes negócios no próximo ano.
“Contudo, isso pode criar uma oportunidade competitiva para empresas estrategicamente posicionadas e favorecer um aumento no volume de negócios de menor porte. Para aqueles que têm o foco em operações mais substanciais, é importante adotar uma abordagem proativa junto aos órgãos reguladores neste ano. A IA pode ajudar bastante nesse aspecto, trazendo dados e insights valiosos para a tomada de decisões”, completa Jefferson Nesello, da ZAXO,
A IA facilita o processo de integração pós-fusão, automatizando várias tarefas, incluindo migração de dados, integração de funcionários e padronização de processos. Isso é possível graças à sua capacidade de examinar grandes conjuntos de dados que poderiam passar despercebidos de outra forma.
“O cronograma é acelerado e os erros são minimizados quando a tecnologia analisa as informações e gera insights para uma abordagem mais eficaz de integração. Ela aponta os potenciais e os riscos de sinergia entre as empresas em processo de fusão, por exemplo”, conta Nesello.
Essas descobertas podem abrir portas para oportunidades de criação de valor após uma aquisição, incluindo a identificação de eficiências potenciais, como áreas de crescimento ou inovação.
Matéria publicada em: https://fusoesaquisicoes.com
Quando, por qualquer que seja a razão, um empresário decide vender seu negócio, uma preocupação surge: como estabelecer um valor justo, isto é, competitivo no mercado, mas que pague todo o investimento e os sacrifícios empregados? E melhor: como aumentar o valor da empresa?
O caminho para sanar essa inquietação passa por elaborar um planejamento em que se apliquem metodologias de fusões e aquisições (M&As). O cofundador e sócio-diretor da Zaxo M&A Partners, Leonardo Grisotto, explica que elevar o valor de uma empresa pode ser um caminho perigoso para a partir do momento em que o negócio é traçado.
O processo pode levar de um a dois anos e envolve uma série de medidas estratégicas para melhorar a performance da organização. neste meio tempo, é preciso ter frieza para discernir entre o valor de mercado da empresa (enterprise value) como um todo e o eventual valor das ações (equity value). Grisotto enumerou as dez principais orientações sobre como elevar o enterprise value. Confira:
É preciso ser realista e apresentar dados mensuráveis alinhados com os objetivos de longo prazo da empresa. Com isso definido, a equipe conseguirá focar nas áreas mais críticas, tornando a tomada de decisões estratégicas mais assertiva.
Reduzir custos, aumentar a eficiência da produção, melhorar a qualidade dos produtos ou serviços e otimizar o uso de recursos não é chover no molhado. Na hora de sair do negócio com um bom valor na mão é preciso considerar que processos eficientes ampliam o interesse de compradores, valorizando a marca e a operação. Uma dica do especialista é lançar mão de tecnologia para otimizar o que for necessário.
Cuidar bem do ciclo de conversão é primordial. Pontua Grisotto: “Não basta que a empresa fature e gere lucro. É preciso gerar caixa”. Isso inclui apurar com precisão os prazos médios de recebimento, pagamento e estoque (quando se aplica). “Capacidade de caixa é um superfator de valorização”, sublinha.
Preparar uma empresa para a venda inclui investir em inovação. Para isso, Grisotto recomenda incorporar tecnologias avançadas e até mesmo desenvolver novos produtos ou serviços. “Transformação digital pode ajudar a se diferenciar da concorrência, conquistar novos mercados e aumentar a rentabilidade”.
Outra preocupação é ter uma posição representativa. O especialista observa que pouco adianta ser o maior em determinado mercado se for um mercado pequeno, de poucos competidores. “É importante um plano para se atingir um mercado mais amplo. Aí a empresa pode ser negociada a valores mais altos”. Para tanto, deve-se diversificar produtos e serviços, buscar novos mercados geográficos e ir em busca de clientes ainda não atendidos. A ordem depende da realidade de cada um e uma vacina para reduzir a dependência de um mercado restrito ou um cliente específico.
Desenvolver os colaboradores por meios de programas de treinamento é fundamental para criar uma cultura de inovação e excelência. “Tais medidas ajudam a atrair e reter talentos qualificados, o que aumenta a eficiência e a produtividade”.
Indispensável para garantir a continuidade e proteger o valor do negócio no longo prazo, ter a passagem de bastão em mente incluiu a identificação dos principais líderes e gestores da empresa. A definição de papéis e responsabilidades e a criação de um processo transparente ajuda na hora da transição de liderança.
Envolve a implementação de regras, políticas e procedimentos para garantir transparência, ética e responsabilidade. Boas práticas criam reputação, o que blinda a empresa de crises externas e internas, mantendo e aumentando o valor de uma organização.
A estrutura de capital de uma companhia é determinante para seu valor, afinal, é o que viabiliza a saúde financeira. Grisotto orienta executar uma combinação equilibrada entre dívida e capital próprio para ampliar o retorno sobre investimento e minimizar risco. “Equilíbrio evitando excesso de dívida ou diluição excessiva dos acionistas”.
O aumento do valor da empresa não se dá de forma abrupta. É um processo contínuo, desde que as medidas adotadas sejam acompanhadas e definidas, levando em consideração as especificidades de cada negócio. “Por isso, o trabalho de uma consultoria se faz indispensável”, completa, lembrando que um olhar de fora pode trazer soluções.
Matéria publicada em: https://www.moneyreport.com.br
Quando, por qualquer que seja a razão, um empresário decide vender sua empresa, uma preocupação surge: como estabelecer um valor justo, isto é, competitivo no mercado, mas que pague todo o investimento e sacrifícios empregados naquele negócio? Mais ainda: como não perder dinheiro na negociação? Ou, ainda: como aumentar o valor da empresa?
O caminho para sanar essa inquietação passa por elaborar um planejamento em que se apliquem metodologias de M&A (Mergers and Acquisitions, ou Fusões e Aquisições).
O cofundador e sócio-diretor da Zaxo M&A Partners, Leonardo Grisotto, explica: “O Enterprise Value é o valor de mercado da empresa como um todo, enquanto o Equity Value representa o valor das ações da empresa”.
Certo, mas... como elevar o valor da empresa? O especialista dá as dez principais orientações e adianta: “É possível, porém envolve uma série de medidas estratégicas para melhorar a performance da organização”. De antemão, também avisa: é necessário paciência. O processo entre decidir fazer a venda, aumentar o valor da empresa e de fato negociá-la leva em média de um a dois anos.
A primeira recomendação do consultor é definir metas claras e objetivos estratégicos para a empresa, visando à sua posterior venda. As metas, sublinha Grisotto, devem ser “realistas e mensuráveis, e devem estar alinhadas com a visão de longo prazo da empresa”.
Ao definir tais metas e objetivos, a equipe da empresa como um todo consegue focar-se, em especial em áreas mais críticas. Com isso, capacita-se também para tomar decisões estratégicas mais assertivas.
Melhorar a performance operacional é a segunda orientação do executivo da Zaxo. Isso significa tomar medidas para reduzir custos, aumentar a eficiência da produção, melhorar a qualidade dos produtos ou serviços, e otimizar o uso de recursos. Processos eficientes nesse sentido melhoram a satisfação do cliente e, por consequência, valorizam a marca da empresa. Uma dica aqui é lançar mão do uso de tecnologia para otimização.
Cuidar bem do ciclo de conversão do caixa, é primordial, e muitas empresas às vezes não se atentam para isso, pontua Grisotto. “Não basta que a empresa fature e gere lucro, é preciso gerar caixa”.
A geração de caixa saudável inclui apurar com precisão prazo médio de recebimento, prazo médio de pagamento e estoque (quando se aplica). “A capacidade de gerar caixa é um super fator que ajuda na valorização da empresa”, sublinha.
Preparar para a venda inclui investir em inovação. É o que recomenda Grisotto. “A inovação é uma das chaves para aumentar o valor da empresa”. Uma dica aqui é lançar mão do uso de tecnologia para otimização.
E como fazê-lo? Incorporando tecnologias avançadas e até mesmo desenvolvendo novos produtos ou serviços. “Investir em inovação e transformação digital”, argumenta o especialista, “pode ajudar a empresa a se diferenciar da concorrência, conquistar novos mercados e aumentar sua rentabilidade”.
Outra preocupação está em se situar em mercado representativo. O especialista observa que pouco adianta ser “o maior em determinado mercado” se for um mercado pequeno, de poucos competidores. “Então, é importante um plano para se atacar um mercado maior, com uma atuação mais ampla. Aí sim, a empresa pode ser negociada a valores mais altos”.
Dessa forma, imprescindível expandir os mercados atendidos pela empresa, frisa o gestor da Zaxo. Para tanto, deve-se diversificar produtos e serviços, ou mesmo se inserir em novos mercados geográficos ou ir em busca de segmentos de clientes ainda não atendidos.
O especialista assinala que a expansão dos mercados atendidos pode aumentar as receitas da empresa, e reduzir sua dependência de um mercado ou cliente específico.
Desenvolver uma equipe de alta performance é outra ação fundamental. “Esse quesito pode ser um grande diferencial do negócio, aumentando o valor da empresa”, ponta Grisotto.
Para tanto, a empresa deve investir no desenvolvimento dos colaboradores, oferecer programas de treinamento e desenvolvimento, e incentivar a cultura de inovação e excelência. “Tais medidas ajudam a atrair e reter talentos qualificados, além de aumentar a eficiência e a produtividade da empresa”.
Tendo em vista que a empresa vai mudar de mãos, um plano de sucessão também é indispensável, “para garantir a continuidade da empresa e proteger seu valor no longo prazo”, ressalta o consultor da Zaxo.
O plano de sucessão deve incluir a identificação dos principais líderes e gestores da empresa. O especialista acrescenta: “É necessário o desenvolvimento de programas de treinamento e desenvolvimento para preparar os sucessores, a definição de papéis e responsabilidades claros para cada líder e gestor, e a criação de um processo transparente para a transição de liderança”.
Segundo Grisotto, um plano de sucessão bem estruturado eleva a confiança dos investidores, dos colaboradores e dos clientes na empresa. “Tudo isso resulta em uma valorização no mercado".
A governança corporativa envolve a implementação de regras, políticas e procedimentos para garantir a transparência, a ética e a responsabilidade na gestão da empresa. Boas práticas nesse sentido são recomendadas pelo executivo da Zaxo. Uma boa governança corporativa é decisiva para aumentar o valor da empresa, “além de proteger seu valor e sua reputação”.
A estrutura de capital de uma empresa é fator determinante para seu valor, afinal é o que viabiliza a saúde financeira. Grisotto orienta executar uma combinação adequada de dívida e capital próprio, “visando maximizar o retorno sobre o investimento e minimizar o risco”.
O especialista avisa: “É importante que a empresa mantenha um equilíbrio saudável entre o endividamento e o patrimônio líquido, evitando excesso de dívida ou diluição excessiva dos acionistas”.
Por fim, Grisotto observa o aumento do valor da empresa não se dá de forma abrupta. “É um processo contínuo”, afirma, lembrando da importância de que as medidas adotadas sejam acompanhadas, e definidas levando-se em contas especificidades de cada negócio. Por isso, o trabalho de uma consultoria se faz indispensável.
Matéria publicada em: https://www.contadores.cnt.br
Quando, por qualquer que seja a razão, um empresário decide vender sua empresa, uma preocupação surge: como estabelecer um valor justo, isto é, competitivo no mercado, mas que pague todo o investimento e sacrifícios empregados naquele negócio? Mais ainda: como não perder dinheiro na negociação? Ou, ainda: como aumentar o valor da empresa?
O caminho para sanar essa inquietação passa por elaborar um planejamento em que se apliquem metodologias de M&A (Mergers and Acquisitions, ou Fusões e Aquisições).
O cofundador e sócio-diretor da Zaxo M&A Partners, Leonardo Grisotto, explica: “O Enterprise Value é o valor de mercado da empresa como um todo, enquanto o Equity Value representa o valor das ações da empresa”.
Certo, mas... como elevar o valor da empresa? O especialista dá as dez principais orientações e adianta: “É possível, porém envolve uma série de medidas estratégicas para melhorar a performance da organização”. De antemão, também avisa: é necessário paciência. O processo entre decidir fazer a venda, aumentar o valor da empresa e de fato negociá-la leva em média de um a dois anos.
A primeira recomendação do consultor é definir metas claras e objetivos estratégicos para a empresa, visando à sua posterior venda. As metas, sublinha Grisotto, devem ser “realistas e mensuráveis, e devem estar alinhadas com a visão de longo prazo da empresa”.
Ao definir tais metas e objetivos, a equipe da empresa como um todo consegue focar-se, em especial em áreas mais críticas. Com isso, capacita-se também para tomar decisões estratégicas mais assertivas.
Melhorar a performance operacional é a segunda orientação do executivo da Zaxo. Isso significa tomar medidas para reduzir custos, aumentar a eficiência da produção, melhorar a qualidade dos produtos ou serviços, e otimizar o uso de recursos. Processos eficientes nesse sentido melhoram a satisfação do cliente e, por consequência, valorizam a marca da empresa. Uma dica aqui é lançar mão do uso de tecnologia para otimização.
Cuidar bem do ciclo de conversão do caixa, é primordial, e muitas empresas às vezes não se atentam para isso, pontua Grisotto. “Não basta que a empresa fature e gere lucro, é preciso gerar caixa”.
A geração de caixa saudável inclui apurar com precisão prazo médio de recebimento, prazo médio de pagamento e estoque (quando se aplica). “A capacidade de gerar caixa é um super fator que ajuda na valorização da empresa”, sublinha.
Preparar para a venda inclui investir em inovação. É o que recomenda Grisotto. “A inovação é uma das chaves para aumentar o valor da empresa”. Uma dica aqui é lançar mão do uso de tecnologia para otimização.
E como fazê-lo? Incorporando tecnologias avançadas e até mesmo desenvolvendo novos produtos ou serviços. “Investir em inovação e transformação digital”, argumenta o especialista, “pode ajudar a empresa a se diferenciar da concorrência, conquistar novos mercados e aumentar sua rentabilidade”.
Outra preocupação está em se situar em mercado representativo. O especialista observa que pouco adianta ser “o maior em determinado mercado” se for um mercado pequeno, de poucos competidores. “Então, é importante um plano para se atacar um mercado maior, com uma atuação mais ampla. Aí sim, a empresa pode ser negociada a valores mais altos”.
Dessa forma, imprescindível expandir os mercados atendidos pela empresa, frisa o gestor da Zaxo. Para tanto, deve-se diversificar produtos e serviços, ou mesmo se inserir em novos mercados geográficos ou ir em busca de segmentos de clientes ainda não atendidos.
O especialista assinala que a expansão dos mercados atendidos pode aumentar as receitas da empresa, e reduzir sua dependência de um mercado ou cliente específico.
Desenvolver uma equipe de alta performance é outra ação fundamental. “Esse quesito pode ser um grande diferencial do negócio, aumentando o valor da empresa”, ponta Grisotto.
Para tanto, a empresa deve investir no desenvolvimento dos colaboradores, oferecer programas de treinamento e desenvolvimento, e incentivar a cultura de inovação e excelência. “Tais medidas ajudam a atrair e reter talentos qualificados, além de aumentar a eficiência e a produtividade da empresa”.
Tendo em vista que a empresa vai mudar de mãos, um plano de sucessão também é indispensável, “para garantir a continuidade da empresa e proteger seu valor no longo prazo”, ressalta o consultor da Zaxo.
O plano de sucessão deve incluir a identificação dos principais líderes e gestores da empresa. O especialista acrescenta: “É necessário o desenvolvimento de programas de treinamento e desenvolvimento para preparar os sucessores, a definição de papéis e responsabilidades claros para cada líder e gestor, e a criação de um processo transparente para a transição de liderança”.
Segundo Grisotto, um plano de sucessão bem estruturado eleva a confiança dos investidores, dos colaboradores e dos clientes na empresa. “Tudo isso resulta em uma valorização no mercado".
A governança corporativa envolve a implementação de regras, políticas e procedimentos para garantir a transparência, a ética e a responsabilidade na gestão da empresa. Boas práticas nesse sentido são recomendadas pelo executivo da Zaxo. Uma boa governança corporativa é decisiva para aumentar o valor da empresa, “além de proteger seu valor e sua reputação”.
A estrutura de capital de uma empresa é fator determinante para seu valor, afinal é o que viabiliza a saúde financeira. Grisotto orienta executar uma combinação adequada de dívida e capital próprio, “visando maximizar o retorno sobre o investimento e minimizar o risco”.
O especialista avisa: “É importante que a empresa mantenha um equilíbrio saudável entre o endividamento e o patrimônio líquido, evitando excesso de dívida ou diluição excessiva dos acionistas”.
Por fim, Grisotto observa o aumento do valor da empresa não se dá de forma abrupta. “É um processo contínuo”, afirma, lembrando da importância de que as medidas adotadas sejam acompanhadas, e definidas levando-se em contas especificidades de cada negócio. Por isso, o trabalho de uma consultoria se faz indispensável.
Matéria publicada em: https://www.contabeis.com.br
Quando, por qualquer que seja a razão, um empresário decide vender sua empresa, uma preocupação surge: como estabelecer um valor justo, isto é, competitivo no mercado, mas que pague todo o investimento e sacrifícios empregados naquele negócio? Mais ainda: como não perder dinheiro na negociação? Ou, ainda: como aumentar o valor da empresa?
O caminho para sanar essa inquietação passa por elaborar um planejamento em que se apliquem metodologias de M&A (Mergers and Acquisitions, ou Fusões e Aquisições).
O cofundador e sócio-diretor da Zaxo M&A Partners, Leonardo Grisotto, explica: “O Enterprise Value é o valor de mercado da empresa como um todo, enquanto o Equity Value representa o valor das ações da empresa”.
Certo, mas... como elevar o valor da empresa? O especialista dá as dez principais orientações e adianta: “É possível, porém envolve uma série de medidas estratégicas para melhorar a performance da organização”. De antemão, também avisa: é necessário paciência.
1 - DEFINIR METAS E OBJETIVOS
A primeira recomendação do consultor é definir metas claras e objetivos estratégicos para a empresa, visando à sua posterior venda. As metas, sublinha Grisotto, devem ser “realistas e mensuráveis, e devem estar alinhadas com a visão de longo prazo da empresa”.
Ao definir tais metas e objetivos, a equipe da empresa como um todo consegue focar-se, em especial em áreas mais críticas. Com isso, capacita-se também para tomar decisões estratégicas mais assertivas.
2 - MELHORAR A PERFORMANCE OPERACIONAL
Melhorar a performance operacional é a segunda orientação do executivo da Zaxo. Isso significa tomar medidas para reduzir custos, aumentar a eficiência da produção, melhorar a qualidade dos produtos ou serviços, e otimizar o uso de recursos. Processos eficientes nesse sentido melhoram a satisfação do cliente e, por consequência, valorizam a marca da empresa. Uma dica aqui é lançar mão do uso de tecnologia para otimização.
3 - GERAÇÃO DE CAIXA SAUDÁVEL
Cuidar bem do ciclo de conversão do caixa é primordial, e muitas empresas às vezes não se atentam para isso, pontua Grisotto. “Não basta que a empresa fature e gere lucro, é preciso gerar caixa”.
A geração de caixa saudável inclui apurar com precisão prazo médio de recebimento, prazo médio de pagamento e estoque (quando se aplica). “A capacidade de gerar caixa é um super fator que ajuda na valorização da empresa”, sublinha.
4 - INVISTA EM INOVAÇÃO
Preparar para a venda inclui investir em inovação. É o que recomenda Grisotto. “A inovação é uma das chaves para aumentar o valor da empresa”. Uma dica aqui é lançar mão do uso de tecnologia para otimização.
E como fazê-lo? Incorporando tecnologias avançadas e até mesmo desenvolvendo novos produtos ou serviços. “Investir em inovação e transformação digital”, argumenta o especialista, “pode ajudar a empresa a se diferenciar da concorrência, conquistar novos mercados e aumentar sua rentabilidade”.
5 - POSICIONAMENTO NO MERCADO
Outra preocupação está em se situar em mercado representativo. O especialista observa que pouco adianta ser “o maior em determinado mercado” se for um mercado pequeno, de poucos competidores. “Então, é importante um plano para se atacar um mercado maior, com uma atuação mais ampla. Aí sim, a empresa pode ser negociada a valores mais altos”.
Dessa forma, é imprescindível expandir os mercados atendidos pela empresa, frisa o gestor da Zaxo. Para tanto, deve-se diversificar produtos e serviços, ou mesmo se inserir em novos mercados geográficos ou ir em busca de segmentos de clientes ainda não atendidos.
O especialista assinala que a expansão dos mercados atendidos pode aumentar as receitas da empresa, e reduzir sua dependência de um mercado ou cliente específico.
6 - CAPACITE A EQUIPE
Desenvolver uma equipe de alta performance é outra ação fundamental. “Esse quesito pode ser um grande diferencial do negócio, aumentando o valor da empresa”, aponta Grisotto.
Para tanto, a empresa deve investir no desenvolvimento dos colaboradores, oferecer programas de treinamento e desenvolvimento, e incentivar a cultura de inovação e excelência. “Tais medidas ajudam a atrair e reter talentos qualificados, além de aumentar a eficiência e a produtividade da empresa”.
7 - PREPARE UM PLANO DE SUCESSÃO
Tendo em vista que a empresa vai mudar de mãos, um plano de sucessão também é indispensável, “para garantir a continuidade da empresa e proteger seu valor no longo prazo”, ressalta o consultor da Zaxo.
O plano de sucessão deve incluir a identificação dos principais líderes e gestores da empresa. O especialista acrescenta: “É necessário o desenvolvimento de programas de treinamento e desenvolvimento para preparar os sucessores, a definição de papéis e responsabilidades claras para cada líder e gestor, e a criação de um processo transparente para a transição de liderança”.
Segundo Grisotto, um plano de sucessão bem estruturado eleva a confiança dos investidores, dos colaboradores e dos clientes na empresa. “Tudo isso resulta em uma valorização no mercado".
8 - APOSTE EM GOVERNANÇA
A governança corporativa envolve a implementação de regras, políticas e procedimentos para garantir a transparência, a ética e a responsabilidade na gestão da empresa. Boas práticas nesse sentido são recomendadas pelo executivo da Zaxo. Uma boa governança corporativa é decisiva para aumentar o valor da empresa, “além de proteger seu valor e sua reputação”.
9 - ATENÇÃO AO CAPITAL
A estrutura de capital de uma empresa é fator determinante para seu valor, afinal é o que viabiliza a saúde financeira. Grisotto orienta executar uma combinação adequada de dívida e capital próprio, “visando maximizar o retorno sobre o investimento e minimizar o risco”.
O especialista avisa: “É importante que a empresa mantenha um equilíbrio saudável entre o endividamento e o patrimônio líquido, evitando excesso de dívida ou diluição excessiva dos acionistas”.
10 - CONTE COM UMA BOA CONSULTORIA
Por fim, Grisotto observa que o aumento do valor da empresa não se dá de forma abrupta. “É um processo contínuo”, afirma, lembrando da importância de que as medidas adotadas sejam acompanhadas, e definidas levando-se em contas especificidades de cada negócio. Por isso, o trabalho de uma consultoria se faz indispensável.
Matéria publicada em: https://odebate.com.br
O número de aquisições e fusões de empresas tem crescido em Goiás nos últimos anos. Mas, como estabelecer um valor justo? Isto é, que seja competitivo no mercado, mas que pague todo o investimento e sacrifícios empregados naquele negócio. Mais: como não perder dinheiro na negociação? Ou ainda: como aumentar o valor da empresa?
O cofundador e sócio-diretor da Zaxo M&A Partners, Leonardo Grisotto, explica: “O Enterprise Value é o valor de mercado da empresa como um todo, enquanto o Equity Value representa o valor das ações da empresa”. O especialista dá as dez principais orientações.
E adianta: “Envolve uma série de medidas estratégicas para melhorar a performance da organização”. De antemão, também avisa: é necessário paciência. O processo entre decidir fazer a venda, aumentar o valor da empresa e de fato negociá-la leva em média de um a dois anos. Confira as suas dicas:
A primeira recomendação do consultor é definir metas claras e objetivos estratégicos para a empresa, visando à sua posterior venda. As metas, sublinha Grisotto, devem ser “realistas e mensuráveis, e devem estar alinhadas com a visão de longo prazo da empresa”.
Ao definir tais metas e objetivos, a equipe da empresa como um todo consegue focar-se, em especial em áreas mais críticas. Com isso, capacita-se também para tomar decisões estratégicas mais assertivas.
Melhorar a performance operacional é a segunda orientação do executivo da Zaxo. Isso significa tomar medidas para reduzir custos, aumentar a eficiência da produção, melhorar a qualidade dos produtos ou serviços, e otimizar o uso de recursos.
Processos eficientes nesse sentido melhoram a satisfação do cliente e, por consequência, valorizam a marca da empresa. Uma dica aqui é lançar mão do uso de tecnologia para otimização.
Cuidar bem do ciclo de conversão do caixa, é primordial, e muitas empresas às vezes não se atentam para isso. “Não basta que a empresa fature e gere lucro, é preciso gerar caixa”, pontua Grisotto.
A geração de caixa saudável inclui apurar com precisão prazo médio de recebimento, prazo médio de pagamento e estoque (quando se aplica). “A capacidade de gerar caixa é um super fator que ajuda na valorização da empresa”, sublinha.
Preparar para a venda inclui investir em inovação. É o que recomenda Grisotto. “A inovação é uma das chaves para aumentar o valor da empresa”. Uma dica aqui é lançar mão do uso de tecnologia para otimização.
E como fazê-lo? Incorporando tecnologias avançadas e até mesmo desenvolvendo novos produtos ou serviços. “Investir em inovação e transformação digital”, argumenta o especialista, “pode ajudar a empresa a se diferenciar da concorrência, conquistar novos mercados e aumentar sua rentabilidade”.
Outra preocupação está em se situar em mercado representativo. O especialista observa que pouco adianta ser “o maior em determinado mercado” se for um mercado pequeno, de poucos competidores. “Então, é importante um plano para se atacar um mercado maior, com uma atuação mais ampla. Aí sim, a empresa pode ser negociada a valores mais altos”.
Dessa forma, imprescindível expandir os mercados atendidos pela empresa. Para tanto, deve-se diversificar produtos e serviços, ou mesmo se inserir em novos mercados geográficos ou ir em busca de segmentos de clientes ainda não atendidos.
O especialista assinala que a expansão dos mercados atendidos pode aumentar as receitas da empresa e reduzir sua dependência de um mercado ou cliente específico.
Desenvolver uma equipe de alta performance é outra ação fundamental. “Esse quesito pode ser um grande diferencial do negócio, aumentando o valor da empresa”, ponta Grisotto. Para tanto, a empresa deve investir no desenvolvimento dos colaboradores, oferecer programas de treinamento e desenvolvimento, e incentivar a cultura de inovação e excelência. “Tais medidas ajudam a atrair e reter talentos qualificados, além de aumentar a eficiência e a produtividade da empresa”.
Tendo em vista que a empresa vai mudar de mãos, um plano de sucessão também é indispensável, “para garantir a continuidade da empresa e proteger seu valor no longo prazo”, ressalta o consultor. O plano de sucessão deve incluir a identificação dos principais líderes e gestores da empresa.
O especialista acrescenta: “É necessário o desenvolvimento de programas de treinamento e desenvolvimento para preparar os sucessores, a definição de papéis e responsabilidades claros para cada líder e gestor, e a criação de um processo transparente para a transição de liderança”.
Segundo Grisotto, um plano de sucessão bem estruturado eleva a confiança dos investidores, dos colaboradores e dos clientes na empresa. “Tudo isso resulta em uma valorização no mercado”.
A governança corporativa envolve a implementação de regras, políticas e procedimentos para garantir a transparência, a ética e a responsabilidade na gestão da empresa. Uma boa governança corporativa é decisiva para aumentar o valor da empresa, “além de proteger seu valor e sua reputação”.
A estrutura de capital de uma empresa é fator determinante para seu valor, afinal é o que viabiliza a saúde financeira. Grisotto orienta executar uma combinação adequada de dívida e capital próprio, “visando maximizar o retorno sobre o investimento e minimizar o risco”.
O especialista avisa: “É importante que a empresa mantenha um equilíbrio saudável entre o endividamento e o patrimônio líquido, evitando excesso de dívida ou diluição excessiva dos acionistas”.
Por fim, Grisotto observa o aumento do valor da empresa não se dá de forma abrupta. “É um processo contínuo”, afirma, lembrando da importância de que as medidas adotadas sejam acompanhadas, e definidas levando-se em contas especificidades de cada negócio. Por isso, o trabalho de uma consultoria se faz indispensável.
Matéria publicada em: http://empreenderemgoias.com.br
O mercado corporativo é cercado por situações que exigem dos empresários expertise para lidar com diferentes cenários, e ainda assim, conseguir gerir a empresa e, no caso de trilhar novos caminhos, agregar valor de venda para o ativo. E quando um empresário decide vender sua empresa, uma preocupação surge: como estabelecer um valor justo e competitivo para o negócio?
O caminho para sanar essa e outras inquietações, segundo recomendação de especialistas, precisa conter a elaboração de um planejamento em que se apliquem metodologias de Fusões e Aquisições (M&A –Mergers and Acquisitions).
Neste sentido, o cofundador e sócio-diretor da Zaxo M&A Partners, Leonardo Grisotto, explica que cada empresa possui dois valores agregados, o Enterprise Value, que é o valor de mercado da empresa como um todo, e o Equity Value, que representa o valor das ações da empresa.
Com os valores do negócio definidos é possível estabelecer estratégias para aumentar o preço de cada valor e beneficiar não somente quem vende, mas também o comprador, que encontra uma empresa mais bem estruturada.
Mas Grisotto aconselha paciência, já que o processo entre decidir fazer a venda, aumentar o valor da empresa e, de fato, negociá-la leva, em média, de um a dois anos. “É possível alavancar os valores, porém, envolve uma série de medidas estratégicas para melhorar a performance da organização”, avisa.
Matéria publicada em: https://diariodocomercio.com.br
Na verdade, não há um segredo, nem mágica, nem milagre: este resultado é fruto de um trabalho customizado de gestão e assessoria em fusões e aquisições, desenvolvido pela Zaxo M&A Partners. Já são 120 projetos concretizados, atendendo negócios nas mais variadas atividades econômicas; veja alguns 'cases'
Como uma empresa comprada por R$ 170 milhões pode, em menos de cinco anos, ser vendida por um valor 10 vezes maior, alcançando R$1,7 bilhões? Não há segredo, nem mágica, muito menos milagre, mas sim um minucioso processo de gestão combinada com aquisições estratégicas (M&A) desenvolvido por uma organização especializada no assunto e com uma abordagem diferenciada em seu mercado de atuação.
O caso em questão é real e envolve a Sascar - empresa especializada em gestão de frotas - em um processo que iniciou-se com a sua compra, passou por uma período de criação de valor e posterior incorporação pela multinacional Michelin, um dos 120 projetos do tipo já conduzidos pela equipe da Zaxo M&A Partners, em 23 anos de experiência acumulada na área. Com unidades em Curitiba, Florianópolis e Belo Horizonte, a Zaxo atende corporações das mais variadas atividades econômicas, de qualquer parte do país.
A empresa é do tipo ‘boutique’ de processos de fusões e aquisições, porque realiza projetos customizados de assessoria e atende seus clientes de forma próxima e sem conflitos de interesses. Ela figura no atual ranking da Leaders League (2022) entre as melhores assessorias independentes do Brasil, e por quatro anos consecutivos esteve entre as maiores boutiques de M&A no ranking da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).
Os sócios da Zaxo M&A Partners: Josias Cordeiro, José Peixoto, Henry Fuckner, Felipe Lorenci (Diretor Associado), Alexandre Nunes, Jefferson Nesello e Leonardo Grisotto
A Zaxo é liderada por quatro sócios operacionais e três conselheiros, todos co-fundadores da empresa. Um dos sócios, Jefferson Nesello, explica que todos os líderes já atuavam há duas décadas com assessoria de fusões e aquisições. “Aprendemos e continuamos a fazer M&A com a visão de quem entende as empresas que representa”, afirma, ressaltando que todos os projetos conduzidos pela Zaxo têm à frente, do início ao fim, a gestão direta dos sócios.
COMO É FEITO O TRABALHO
A empresa assessora tanto organizações predispostas à venda (sell-side) como aquelas interessadas em adquirir negócios (buy-side). Os sócios se integram aos projetos em um processo de imersão “como se fossem executivos das empresas assessoradas”, nas palavras de Nesello. O trabalho é dividido em três grandes etapas – preparação, transação e pós-transação – e cada uma delas é constituída de uma série de medidas e providências.
Por exemplo, a preparação envolve governança e gestão, análise estratégica, estruturação de dívidas e elaboração de plano de negócios. A transação engloba avaliação da empresa, preparação de materiais, mapeamento de interessados e potenciais, processo de due diligence e fechamento da transação propriamente dita. A pós-transação inclui plano de integração e de earn-out (pagamento).
“É um processo estruturado e competitivo, para conectar as melhores oportunidades e gerar valor real às empresas”, salienta o sócio-diretor da Zaxo. “Melhor oportunidade, por vezes, significa não realizar a transação quando há risco para os nossos clientes”, acrescenta o executivo, citando casos de empresas de tecnologia atendidas cujo diagnóstico mostrou existirem riscos financeiros ou operacionais, e mesmo “desalinhamento de modus operandi” com o investidor.
'CASES'
Quando os riscos são descartados e as negociações avançam e se consolidam, os resultados confirmam o êxito da assessoria prestada.
O já citado caso da Sascar (comprada pela Michelin) é um bom exemplo. O trabalho começou em 2009, quando a equipe da Zaxo assessorou a GRV Solutions no desenvolvimento de seu planejamento estratégico, construção de orçamento e padronização de relatórios gerenciais. "Como parte da estratégia de diversificação de portfólio, a GRV Solutions adquiriu a Sascar. Um dos sócios da Zaxo assumiu como CEO da empresa e conduziu uma plano acelerado de criação de valor (envolvendo crescimento orgânico e aquisições estratégicas). Um ano e meio depois, a GRV Solutions fez um spin-off da Sascar e vendeu seu controle à GP Investimentos. A Zaxo continuou assessorando a empresa como membro de seu conselho de administração e como responsável pelas aquisições que se seguiram ao longo dos próximos 3 anos. Ao final deste período a Sascar foi vendida para a Michelin, proporcionando um alto retorno dos investidores iniciais e clientes da Zaxo.
O sócio da Zaxo menciona ainda outros dois ‘cases’ emblemáticos.
Um deles é o da MadeiraMadeira, “Um dos sócios da Zaxo foi mentor do CEO da MadeiraMadeira entre 2012 e 2020, e a empresa liderou os processos de captação de investimentos, levando a companhia para o patamar de Unicórnio.”, relembra Nesello. As receitas da empresa saltaram de R$16 milhões anuais (2012) para R$1,7 bilhão (em 2020).
Outro ‘case’ destacado pelo sócio-diretor da Zaxo envolveu projeto para a GRV Solution. “A equipe Zaxo liderou o processo de construção do plano estratégico da GRV Solutions entre 2009 e 2010, que culminou na venda do controle da companhia para Cetip em 2010 por R$2 bilhões”, relembra o executivo. O valor de mercado da empresa mais que dobrou, passando de R$800 milhões para os R$2 bilhões da venda.
“Estes e todos os 120 projetos foram feitos em um trabalho customizado, e livre de qualquer conflito de interesse. Quando pegamos um projeto de um determinado setor da economia, não pegamos outro desse mesmo setor. Acima de tudo, o objeto do nosso trabalho é que, consolidada ou não a transação almejada pelo nosso cliente, esse cliente saia do processo melhor do que entrou. Que saia consciente de quais são as alavancas que tem, quais os desafios”, argumenta Nesello.
DEMAIS EXECUTIVOS E MAIS INFORMAÇÕES
Juntamente com Nesello, integram a Zaxo os executivos Leonardo Grisotto, Alexandre Nunes. Josias Cordeiro, José Peixoto, Henry Fuckner e Tatiana Lima.
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Planejamento estratégico, com metodologias M&A (fusões e aquisições), é o que recomenda o consultor Leonardo Grisotto, da Zaxo. Ele cita pelo menos dez passos; confira
Quando, por qualquer que seja a razão, um empresário decide vender sua empresa, uma preocupação surge: como estabelecer um valor justo, isto é, competitivo no mercado, mas que pague todo o investimento e sacrifícios empregados naquele negócio? Mais ainda: como não perder dinheiro na negociação? Ou, ainda: como aumentar o valor da empresa?
O caminho para sanar essa inquietação passa por elaborar um planejamento em que se apliquem metodologias de M&A (Mergers and Acquisitions, ou Fusões e Aquisições).
O cofundador e sócio-diretor da Zaxo M&A Partners, Leonardo Grisotto, explica: “O Enterprise Value é o valor de mercado da empresa como um todo, enquanto o Equity Value representa o valor das ações da empresa”.
Leonardo Grisotto
Certo, mas... como elevar o valor da empresa? O especialista dá as dez principais orientações e adianta: “É possível, porém envolve uma série de medidas estratégicas para melhorar a performance da organização”. De antemão, também avisa: é necessário paciência. O processo entre decidir fazer a venda, aumentar o valor da empresa e de fato negociá-la leva em média de um a dois anos.
1 - DEFINIR METAS E OBJETIVOS
A primeira recomendação do consultor é definir metas claras e objetivos estratégicos para a empresa, visando à sua posterior venda. As metas, sublinha Grisotto, devem ser “realistas e mensuráveis, e devem estar alinhadas com a visão de longo prazo da empresa”.
Ao definir tais metas e objetivos, a equipe da empresa como um todo consegue focar-se, em especial em áreas mais críticas. Com isso, capacita-se também para tomar decisões estratégicas mais assertivas.
2 - MELHORAR A PERFORMANCE OPERACIONAL
Melhorar a performance operacional é a segunda orientação do executivo da Zaxo. Isso significa tomar medidas para reduzir custos, aumentar a eficiência da produção, melhorar a qualidade dos produtos ou serviços, e otimizar o uso de recursos. Processos eficientes nesse sentido melhoram a satisfação do cliente e, por consequência, valorizam a marca da empresa. Uma dica aqui é lançar mão do uso de tecnologia para otimização.
3 - GERAÇÃO DE CAIXA SAUDÁVEL
Cuidar bem do ciclo de conversão do caixa, é primordial, e muitas empresas às vezes não se atentam para isso, pontua Grisotto. “Não basta que a empresa fature e gere lucro, é preciso gerar caixa”.
A geração de caixa saudável inclui apurar com precisão prazo médio de recebimento, prazo médio de pagamento e estoque (quando se aplica). “A capacidade de gerar caixa é um super fator que ajuda na valorização da empresa”, sublinha.
4 - INVISTA EM INOVAÇÃO
Preparar para a venda inclui investir em inovação. É o que recomenda Grisotto. “A inovação é uma das chaves para aumentar o valor da empresa”. Uma dica aqui é lançar mão do uso de tecnologia para otimização.
E como fazê-lo? Incorporando tecnologias avançadas e até mesmo desenvolvendo novos produtos ou serviços. “Investir em inovação e transformação digital”, argumenta o especialista, “pode ajudar a empresa a se diferenciar da concorrência, conquistar novos mercados e aumentar sua rentabilidade”.
5 - POSICIONAMENTO NO MERCADO
Outra preocupação está em se situar em mercado representativo. O especialista observa que pouco adianta ser “o maior em determinado mercado” se for um mercado pequeno, de poucos competidores. “Então, é importante um plano para se atacar um mercado maior, com uma atuação mais ampla. Aí sim, a empresa pode ser negociada a valores mais altos”.
Dessa forma, imprescindível expandir os mercados atendidos pela empresa, frisa o gestor da Zaxo. Para tanto, deve-se diversificar produtos e serviços, ou mesmo se inserir em novos mercados geográficos ou ir em busca de segmentos de clientes ainda não atendidos.
O especialista assinala que a expansão dos mercados atendidos pode aumentar as receitas da empresa, e reduzir sua dependência de um mercado ou cliente específico.
6 - CAPACITE A EQUIPE
Desenvolver uma equipe de alta performance é outra ação fundamental. “Esse quesito pode ser um grande diferencial do negócio, aumentando o valor da empresa”, ponta Grisotto.
Para tanto, a empresa deve investir no desenvolvimento dos colaboradores, oferecer programas de treinamento e desenvolvimento, e incentivar a cultura de inovação e excelência. “Tais medidas ajudam a atrair e reter talentos qualificados, além de aumentar a eficiência e a produtividade da empresa”.
7 - PREPARE UM PLANO DE SUCESSÃO
Tendo em vista que a empresa vai mudar de mãos, um plano de sucessão também é indispensável, “para garantir a continuidade da empresa e proteger seu valor no longo prazo”, ressalta o consultor da Zaxo.
O plano de sucessão deve incluir a identificação dos principais líderes e gestores da empresa. O especialista acrescenta: “É necessário o desenvolvimento de programas de treinamento e desenvolvimento para preparar os sucessores, a definição de papéis e responsabilidades claros para cada líder e gestor, e a criação de um processo transparente para a transição de liderança”.
Segundo Grisotto, um plano de sucessão bem estruturado eleva a confiança dos investidores, dos colaboradores e dos clientes na empresa. “Tudo isso resulta em uma valorização no mercado".
8 - APOSTE EM GOVERNANÇA
A governança corporativa envolve a implementação de regras, políticas e procedimentos para garantir a transparência, a ética e a responsabilidade na gestão da empresa. Boas práticas nesse sentido são recomendadas pelo executivo da Zaxo. Uma boa governança corporativa é decisiva para aumentar o valor da empresa, “além de proteger seu valor e sua reputação”.
9 - ATENÇÃO AO CAPITAL
A estrutura de capital de uma empresa é fator determinante para seu valor, afinal é o que viabiliza a saúde financeira. Grisotto orienta executar uma combinação adequada de dívida e capital próprio, “visando maximizar o retorno sobre o investimento e minimizar o risco”.
O especialista avisa: “É importante que a empresa mantenha um equilíbrio saudável entre o endividamento e o patrimônio líquido, evitando excesso de dívida ou diluição excessiva dos acionistas”.
10 - CONTE COM UMA BOA CONSULTORIA
Por fim, Grisotto observa o aumento do valor da empresa não se dá de forma abrupta. “É um processo contínuo”, afirma, lembrando da importância de que as medidas adotadas sejam acompanhadas, e definidas levando-se em contas especificidades de cada negócio. Por isso, o trabalho de uma consultoria se faz indispensável.
Matéria publicada em: https://www.empresassa.com.br
lanejamento estratégico, com metodologias M&A (fusões e aquisições), é o que recomenda o consultor Leonardo Grisotto, da Zaxo. Ele cita pelo menos dez passos; confira
Quando, por qualquer que seja a razão, um empresário decide vender sua empresa, uma preocupação surge: como estabelecer um valor justo, isto é, competitivo no mercado, mas que pague todo o investimento e sacrifícios empregados naquele negócio? Mais ainda: como não perder dinheiro na negociação? Ou, ainda: como aumentar o valor da empresa?
O caminho para sanar essa inquietação passa por elaborar um planejamento em que se apliquem metodologias de M&A (Mergers and Acquisitions, ou Fusões e Aquisições).
O cofundador e sócio-diretor da Zaxo M&A Partners, Leonardo Grisotto, explica: “O Enterprise Value é o valor de mercado da empresa como um todo, enquanto o Equity Value representa o valor das ações da empresa”.
Leonardo Grisotto
Certo, mas… como elevar o valor da empresa? O especialista dá as dez principais orientações e adianta: “É possível, porém envolve uma série de medidas estratégicas para melhorar a performance da organização”. De antemão, também avisa: é necessário paciência. O processo entre decidir fazer a venda, aumentar o valor da empresa e de fato negociá-la leva em média de um a dois anos.
1 – DEFINIR METAS E OBJETIVOS
A primeira recomendação do consultor é definir metas claras e objetivos estratégicos para a empresa, visando à sua posterior venda. As metas, sublinha Grisotto, devem ser “realistas e mensuráveis, e devem estar alinhadas com a visão de longo prazo da empresa”.
Ao definir tais metas e objetivos, a equipe da empresa como um todo consegue focar-se, em especial em áreas mais críticas. Com isso, capacita-se também para tomar decisões estratégicas mais assertivas.
2 – MELHORAR A PERFORMANCE OPERACIONAL
Melhorar a performance operacional é a segunda orientação do executivo da Zaxo. Isso significa tomar medidas para reduzir custos, aumentar a eficiência da produção, melhorar a qualidade dos produtos ou serviços, e otimizar o uso de recursos. Processos eficientes nesse sentido melhoram a satisfação do cliente e, por consequência, valorizam a marca da empresa. Uma dica aqui é lançar mão do uso de tecnologia para otimização.
3 – GERAÇÃO DE CAIXA SAUDÁVEL
Cuidar bem do ciclo de conversão do caixa, é primordial, e muitas empresas às vezes não se atentam para isso, pontua Grisotto. “Não basta que a empresa fature e gere lucro, é preciso gerar caixa”.
A geração de caixa saudável inclui apurar com precisão prazo médio de recebimento, prazo médio de pagamento e estoque (quando se aplica). “A capacidade de gerar caixa é um super fator que ajuda na valorização da empresa”, sublinha.
4 – INVISTA EM INOVAÇÃO
Preparar para a venda inclui investir em inovação. É o que recomenda Grisotto. “A inovação é uma das chaves para aumentar o valor da empresa”. Uma dica aqui é lançar mão do uso de tecnologia para otimização.
E como fazê-lo? Incorporando tecnologias avançadas e até mesmo desenvolvendo novos produtos ou serviços. “Investir em inovação e transformação digital”, argumenta o especialista, “pode ajudar a empresa a se diferenciar da concorrência, conquistar novos mercados e aumentar sua rentabilidade”.
5 – POSICIONAMENTO NO MERCADO
Outra preocupação está em se situar em mercado representativo. O especialista observa que pouco adianta ser “o maior em determinado mercado” se for um mercado pequeno, de poucos competidores. “Então, é importante um plano para se atacar um mercado maior, com uma atuação mais ampla. Aí sim, a empresa pode ser negociada a valores mais altos”.
Dessa forma, imprescindível expandir os mercados atendidos pela empresa, frisa o gestor da Zaxo. Para tanto, deve-se diversificar produtos e serviços, ou mesmo se inserir em novos mercados geográficos ou ir em busca de segmentos de clientes ainda não atendidos.
O especialista assinala que a expansão dos mercados atendidos pode aumentar as receitas da empresa, e reduzir sua dependência de um mercado ou cliente específico.
6 – CAPACITE A EQUIPE
Desenvolver uma equipe de alta performance é outra ação fundamental. “Esse quesito pode ser um grande diferencial do negócio, aumentando o valor da empresa”, ponta Grisotto.
Para tanto, a empresa deve investir no desenvolvimento dos colaboradores, oferecer programas de treinamento e desenvolvimento, e incentivar a cultura de inovação e excelência. “Tais medidas ajudam a atrair e reter talentos qualificados, além de aumentar a eficiência e a produtividade da empresa”.
7 – PREPARE UM PLANO DE SUCESSÃO
Tendo em vista que a empresa vai mudar de mãos, um plano de sucessão também é indispensável, “para garantir a continuidade da empresa e proteger seu valor no longo prazo”, ressalta o consultor da Zaxo.
O plano de sucessão deve incluir a identificação dos principais líderes e gestores da empresa. O especialista acrescenta: “É necessário o desenvolvimento de programas de treinamento e desenvolvimento para preparar os sucessores, a definição de papéis e responsabilidades claros para cada líder e gestor, e a criação de um processo transparente para a transição de liderança”.
Segundo Grisotto, um plano de sucessão bem estruturado eleva a confiança dos investidores, dos colaboradores e dos clientes na empresa. “Tudo isso resulta em uma valorização no mercado”.
8 – APOSTE EM GOVERNANÇA
A governança corporativa envolve a implementação de regras, políticas e procedimentos para garantir a transparência, a ética e a responsabilidade na gestão da empresa. Boas práticas nesse sentido são recomendadas pelo executivo da Zaxo. Uma boa governança corporativa é decisiva para aumentar o valor da empresa, “além de proteger seu valor e sua reputação”.
9 – ATENÇÃO AO CAPITAL
A estrutura de capital de uma empresa é fator determinante para seu valor, afinal é o que viabiliza a saúde financeira. Grisotto orienta executar uma combinação adequada de dívida e capital próprio, “visando maximizar o retorno sobre o investimento e minimizar o risco”.
O especialista avisa: “É importante que a empresa mantenha um equilíbrio saudável entre o endividamento e o patrimônio líquido, evitando excesso de dívida ou diluição excessiva dos acionistas”.
10 – CONTE COM UMA BOA CONSULTORIA
Por fim, Grisotto observa o aumento do valor da empresa não se dá de forma abrupta. “É um processo contínuo”, afirma, lembrando da importância de que as medidas adotadas sejam acompanhadas, e definidas levando-se em contas especificidades de cada negócio. Por isso, o trabalho de uma consultoria se faz indispensável.
Quando, por qualquer que seja a razão, um empresário decide vender sua empresa, uma preocupação surge: como estabelecer um valor justo, isto é, competitivo no mercado, mas que pague todo o investimento e sacrifícios empregados naquele negócio? Mais ainda: como não perder dinheiro na negociação? Ou, ainda: como aumentar o valor da empresa?
O caminho para sanar essa inquietação passa por elaborar um planejamento em que se apliquem metodologias de M&A (Mergers and Acquisitions, ou Fusões e Aquisições).
O cofundador e sócio-diretor da Zaxo M&A Partners, Leonardo Grisotto, explica: “O Enterprise Value é o valor de mercado da empresa como um todo, enquanto o Equity Value representa o valor das ações da empresa”.
Certo, mas... como elevar o valor da empresa? O especialista dá as dez principais orientações e adianta: “É possível, porém envolve uma série de medidas estratégicas para melhorar a performance da organização”. De antemão, também avisa: é necessário paciência. O processo entre decidir fazer a venda, aumentar o valor da empresa e de fato negociá-la leva em média de um a dois anos.
1 - DEFINIR METAS E OBJETIVOS
A primeira recomendação do consultor é definir metas claras e objetivos estratégicos para a empresa, visando à sua posterior venda. As metas, sublinha Grisotto, devem ser “realistas e mensuráveis, e devem estar alinhadas com a visão de longo prazo da empresa”.
Ao definir tais metas e objetivos, a equipe da empresa como um todo consegue focar-se, em especial em áreas mais críticas. Com isso, capacita-se também para tomar decisões estratégicas mais assertivas.
2 - MELHORAR A PERFORMANCE OPERACIONAL
Melhorar a performance operacional é a segunda orientação do executivo da Zaxo. Isso significa tomar medidas para reduzir custos, aumentar a eficiência da produção, melhorar a qualidade dos produtos ou serviços, e otimizar o uso de recursos. Processos eficientes nesse sentido melhoram a satisfação do cliente e, por consequência, valorizam a marca da empresa. Uma dica aqui é lançar mão do uso de tecnologia para otimização.
3 - GERAÇÃO DE CAIXA SAUDÁVEL
Cuidar bem do ciclo de conversão do caixa, é primordial, e muitas empresas às vezes não se atentam para isso, pontua Grisotto. “Não basta que a empresa fature e gere lucro, é preciso gerar caixa”.
A geração de caixa saudável inclui apurar com precisão prazo médio de recebimento, prazo médio de pagamento e estoque (quando se aplica). “A capacidade de gerar caixa é um super fator que ajuda na valorização da empresa”, sublinha.
4 - INVISTA EM INOVAÇÃO
Preparar para a venda inclui investir em inovação. É o que recomenda Grisotto. “A inovação é uma das chaves para aumentar o valor da empresa”. Uma dica aqui é lançar mão do uso de tecnologia para otimização.
E como fazê-lo? Incorporando tecnologias avançadas e até mesmo desenvolvendo novos produtos ou serviços. “Investir em inovação e transformação digital”, argumenta o especialista, “pode ajudar a empresa a se diferenciar da concorrência, conquistar novos mercados e aumentar sua rentabilidade”.
5 - POSICIONAMENTO NO MERCADO
Outra preocupação está em se situar em mercado representativo. O especialista observa que pouco adianta ser “o maior em determinado mercado” se for um mercado pequeno, de poucos competidores. “Então, é importante um plano para se atacar um mercado maior, com uma atuação mais ampla. Aí sim, a empresa pode ser negociada a valores mais altos”.
Dessa forma, imprescindível expandir os mercados atendidos pela empresa, frisa o gestor da Zaxo. Para tanto, deve-se diversificar produtos e serviços, ou mesmo se inserir em novos mercados geográficos ou ir em busca de segmentos de clientes ainda não atendidos.
O especialista assinala que a expansão dos mercados atendidos pode aumentar as receitas da empresa, e reduzir sua dependência de um mercado ou cliente específico.
6 - CAPACITE A EQUIPE
Desenvolver uma equipe de alta performance é outra ação fundamental. “Esse quesito pode ser um grande diferencial do negócio, aumentando o valor da empresa”, ponta Grisotto.
Para tanto, a empresa deve investir no desenvolvimento dos colaboradores, oferecer programas de treinamento e desenvolvimento, e incentivar a cultura de inovação e excelência. “Tais medidas ajudam a atrair e reter talentos qualificados, além de aumentar a eficiência e a produtividade da empresa”.
7 - PREPARE UM PLANO DE SUCESSÃO
Tendo em vista que a empresa vai mudar de mãos, um plano de sucessão também é indispensável, “para garantir a continuidade da empresa e proteger seu valor no longo prazo”, ressalta o consultor da Zaxo.
O plano de sucessão deve incluir a identificação dos principais líderes e gestores da empresa. O especialista acrescenta: “É necessário o desenvolvimento de programas de treinamento e desenvolvimento para preparar os sucessores, a definição de papéis e responsabilidades claros para cada líder e gestor, e a criação de um processo transparente para a transição de liderança”.
Segundo Grisotto, um plano de sucessão bem estruturado eleva a confiança dos investidores, dos colaboradores e dos clientes na empresa. “Tudo isso resulta em uma valorização no mercado".
8 - APOSTE EM GOVERNANÇA
A governança corporativa envolve a implementação de regras, políticas e procedimentos para garantir a transparência, a ética e a responsabilidade na gestão da empresa. Boas práticas nesse sentido são recomendadas pelo executivo da Zaxo. Uma boa governança corporativa é decisiva para aumentar o valor da empresa, “além de proteger seu valor e sua reputação”.
9 - ATENÇÃO AO CAPITAL
A estrutura de capital de uma empresa é fator determinante para seu valor, afinal é o que viabiliza a saúde financeira. Grisotto orienta executar uma combinação adequada de dívida e capital próprio, “visando maximizar o retorno sobre o investimento e minimizar o risco”.
O especialista avisa: “É importante que a empresa mantenha um equilíbrio saudável entre o endividamento e o patrimônio líquido, evitando excesso de dívida ou diluição excessiva dos acionistas”.
10 - CONTE COM UMA BOA CONSULTORIA
Por fim, Grisotto observa o aumento do valor da empresa não se dá de forma abrupta. “É um processo contínuo”, afirma, lembrando da importância de que as medidas adotadas sejam acompanhadas, e definidas levando-se em contas especificidades de cada negócio. Por isso, o trabalho de uma consultoria se faz indispensável.
Matéria publicada em: https://jornaloguarani.com
Quando, por qualquer que seja a razão, um empresário decide vender sua empresa, uma preocupação surge: como estabelecer um valor justo, isto é, competitivo no mercado, mas que pague todo o investimento e sacrifícios empregados naquele negócio? Mais ainda: como não perder dinheiro na negociação? Ou, ainda: como aumentar o valor da empresa?
O caminho para sanar essa inquietação passa por elaborar um planejamento em que se apliquem metodologias de M&A (Mergers and Acquisitions, ou Fusões e Aquisições).
O cofundador e sócio-diretor da Zaxo M&A Partners, Leonardo Grisotto, explica: “O Enterprise Value é o valor de mercado da empresa como um todo, enquanto o Equity Value representa o valor das ações da empresa”.
Certo, mas... como elevar o valor da empresa? O especialista dá as dez principais orientações e adianta: “É possível, porém envolve uma série de medidas estratégicas para melhorar a performance da organização”. De antemão, também avisa: é necessário paciência. O processo entre decidir fazer a venda, aumentar o valor da empresa e de fato negociá-la leva em média de um a dois anos.
1 - DEFINIR METAS E OBJETIVOS
A primeira recomendação do consultor é definir metas claras e objetivos estratégicos para a empresa, visando à sua posterior venda. As metas, sublinha Grisotto, devem ser “realistas e mensuráveis, e devem estar alinhadas com a visão de longo prazo da empresa”.
Ao definir tais metas e objetivos, a equipe da empresa como um todo consegue focar-se, em especial em áreas mais críticas. Com isso, capacita-se também para tomar decisões estratégicas mais assertivas.
2 - MELHORAR A PERFORMANCE OPERACIONAL
Melhorar a performance operacional é a segunda orientação do executivo da Zaxo. Isso significa tomar medidas para reduzir custos, aumentar a eficiência da produção, melhorar a qualidade dos produtos ou serviços, e otimizar o uso de recursos. Processos eficientes nesse sentido melhoram a satisfação do cliente e, por consequência, valorizam a marca da empresa. Uma dica aqui é lançar mão do uso de tecnologia para otimização.
3 - GERAÇÃO DE CAIXA SAUDÁVEL
Cuidar bem do ciclo de conversão do caixa, é primordial, e muitas empresas às vezes não se atentam para isso, pontua Grisotto. “Não basta que a empresa fature e gere lucro, é preciso gerar caixa”.
A geração de caixa saudável inclui apurar com precisão prazo médio de recebimento, prazo médio de pagamento e estoque (quando se aplica). “A capacidade de gerar caixa é um super fator que ajuda na valorização da empresa”, sublinha.
4 - INVISTA EM INOVAÇÃO
Preparar para a venda inclui investir em inovação. É o que recomenda Grisotto. “A inovação é uma das chaves para aumentar o valor da empresa”. Uma dica aqui é lançar mão do uso de tecnologia para otimização.
E como fazê-lo? Incorporando tecnologias avançadas e até mesmo desenvolvendo novos produtos ou serviços. “Investir em inovação e transformação digital”, argumenta o especialista, “pode ajudar a empresa a se diferenciar da concorrência, conquistar novos mercados e aumentar sua rentabilidade”.
5 - POSICIONAMENTO NO MERCADO
Outra preocupação está em se situar em mercado representativo. O especialista observa que pouco adianta ser “o maior em determinado mercado” se for um mercado pequeno, de poucos competidores. “Então, é importante um plano para se atacar um mercado maior, com uma atuação mais ampla. Aí sim, a empresa pode ser negociada a valores mais altos”.
Dessa forma, imprescindível expandir os mercados atendidos pela empresa, frisa o gestor da Zaxo. Para tanto, deve-se diversificar produtos e serviços, ou mesmo se inserir em novos mercados geográficos ou ir em busca de segmentos de clientes ainda não atendidos.
O especialista assinala que a expansão dos mercados atendidos pode aumentar as receitas da empresa, e reduzir sua dependência de um mercado ou cliente específico.
6 - CAPACITE A EQUIPE
Desenvolver uma equipe de alta performance é outra ação fundamental. “Esse quesito pode ser um grande diferencial do negócio, aumentando o valor da empresa”, ponta Grisotto.
Para tanto, a empresa deve investir no desenvolvimento dos colaboradores, oferecer programas de treinamento e desenvolvimento, e incentivar a cultura de inovação e excelência. “Tais medidas ajudam a atrair e reter talentos qualificados, além de aumentar a eficiência e a produtividade da empresa”.
7 - PREPARE UM PLANO DE SUCESSÃO
Tendo em vista que a empresa vai mudar de mãos, um plano de sucessão também é indispensável, “para garantir a continuidade da empresa e proteger seu valor no longo prazo”, ressalta o consultor da Zaxo.
O plano de sucessão deve incluir a identificação dos principais líderes e gestores da empresa. O especialista acrescenta: “É necessário o desenvolvimento de programas de treinamento e desenvolvimento para preparar os sucessores, a definição de papéis e responsabilidades claros para cada líder e gestor, e a criação de um processo transparente para a transição de liderança”.
Segundo Grisotto, um plano de sucessão bem estruturado eleva a confiança dos investidores, dos colaboradores e dos clientes na empresa. “Tudo isso resulta em uma valorização no mercado".
8 - APOSTE EM GOVERNANÇA
A governança corporativa envolve a implementação de regras, políticas e procedimentos para garantir a transparência, a ética e a responsabilidade na gestão da empresa. Boas práticas nesse sentido são recomendadas pelo executivo da Zaxo. Uma boa governança corporativa é decisiva para aumentar o valor da empresa, “além de proteger seu valor e sua reputação”.
9 - ATENÇÃO AO CAPITAL
A estrutura de capital de uma empresa é fator determinante para seu valor, afinal é o que viabiliza a saúde financeira. Grisotto orienta executar uma combinação adequada de dívida e capital próprio, “visando maximizar o retorno sobre o investimento e minimizar o risco”.
O especialista avisa: “É importante que a empresa mantenha um equilíbrio saudável entre o endividamento e o patrimônio líquido, evitando excesso de dívida ou diluição excessiva dos acionistas”.
10 - CONTE COM UMA BOA CONSULTORIA
Por fim, Grisotto observa o aumento do valor da empresa não se dá de forma abrupta. “É um processo contínuo”, afirma, lembrando da importância de que as medidas adotadas sejam acompanhadas, e definidas levando-se em contas especificidades de cada negócio. Por isso, o trabalho de uma consultoria se faz indispensável.
Matéria publicada no: https://amapadigital.net
Ao decidir vender uma empresa, é comum surgirem algumas preocupações. Uma delas, provavelmente a mais importante, é a incerteza sobre como determinar um valor justo e competitivo no mercado, que compense todo o investimento e os sacrifícios dedicados àquele negócio.
O caminho para sanar essa inquietação é criar um planejamento que empregue metodologias de M&A (Mergers and Acquisitions, ou Fusões e Aquisições). Isso abrange uma série de medidas para aprimorar o desempenho da organização. Um aviso: ter paciência é fundamental. O processo, desde a decisão de vender até a efetiva negociação leva em média de um a dois anos e contar com uma consultoria ao longo dessa jornada se torna indispensável.
A primeira orientação fundamental é estabelecer metas claras e objetivos estratégicos para a empresa, com foco em uma futura venda. Essas intenções devem ser realistas, mensuráveis e alinhadas com a visão de longo prazo do negócio. Com essa clareza, a equipe pode concentrar seus esforços, especialmente em áreas críticas, se capacitando para tomar decisões mais assertivas.
Aprimorar a performance operacional é meu segundo conselho. Isso implica tomar medidas para reduzir custos, aumentar a eficiência da produção, elevar a qualidade dos produtos ou serviços e otimizar o uso de recursos. Processos eficazes nesse sentido não apenas melhoram a satisfação do cliente, mas também valorizam a marca.
Cuidar bem do ciclo de conversão de caixa é primordial, e empresas muitas vezes negligenciam esse aspecto. Não basta que ela fature e gere lucro; é preciso gerar caixa. Uma geração de caixa saudável envolve a precisa apuração do prazo médio de recebimento, prazo médio de pagamento e estoque (quando se aplica). A capacidade de gerar caixa é um fator significativo que contribui para a valorização da empresa.
Se preparar para a venda envolve, ainda, investir em inovação. Esta é uma das chaves para aumentar o valor da empresa. Uma dica aqui é utilizar a tecnologia para otimização. Como? Integrando tecnologias avançadas e até mesmo desenvolvendo novos produtos ou serviços.
Outra consideração importante é buscar atuação em um mercado mais amplo e representativo. Ser "o maior em determinado mercado" pode não ser significativo se esse for pequeno e contar com poucos concorrentes. Portanto, é determinante planejar a expansão para mercados mais abrangentes, permitindo que a empresa seja valorizada de maneira mais expressiva. Para alcançar esse objetivo, é essencial diversificar produtos e serviços, explorar novas regiões geográficas ou atender a segmentos de clientes ainda não explorados. A ampliação dos mercados atendidos não apenas impulsiona as receitas da empresa, mas também reduz sua dependência relativa a um tipo de cliente específico.
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Investir no desenvolvimento da equipe é outra ação fundamental. Isso envolve proporcionar treinamentos, incentivar a cultura de inovação e excelência, e criar um ambiente que motive e retenha talentos. Essas práticas não só atraem profissionais qualificados, mas também aumentam a eficiência e a produtividade, contribuindo para o aumento de valor de mercado.
Considerando a mudança de controle da empresa, é essencial ter um plano de sucessão para garantir sua continuidade e proteger seu valor a longo prazo. Ele deve abranger a identificação dos principais líderes e gestores, implementar programas de treinamento para os sucessores, estabelecer papéis e responsabilidades claros, e criar um processo transparente para a transição de liderança. Essas medidas inspiram confiança dos investidores, colaboradores e clientes, resultando na valorização no mercado.
E também: a adoção de práticas sólidas de governança corporativa, que envolva a implementação de regras, é importante para fortalecer a transparência, ética e responsabilidade na gestão da empresa. Essas medidas não apenas elevam o valor da empresa, mas também protegem sua reputação a longo prazo.
Matéria publicada em: https://www.deubombrasilia.com.br
Quando, por qualquer que seja a razão, um empresário decide vender sua empresa, uma preocupação surge: como estabelecer um valor justo, isto é, competitivo no mercado, mas que pague todo o investimento e sacrifícios empregados naquele negócio? Mais ainda: como não perder dinheiro na negociação? Ou, ainda: como aumentar o valor da empresa?
O caminho para sanar essa inquietação passa por elaborar um planejamento em que se apliquem metodologias de M&A (Mergers and Acquisitions, ou Fusões e Aquisições). O cofundador e sócio-diretor da Zaxo M&A Partners, Leonardo Grisotto, explica: “O Enterprise Value é o valor de mercado da empresa como um todo, enquanto o Equity Value representa o valor das ações da empresa”.
Certo, mas… como elevar o valor da empresa? O especialista dá as dez principais orientações e adianta: “É possível, porém envolve uma série de medidas estratégicas para melhorar a performance da organização”. De antemão, também avisa: é necessário paciência. O processo entre decidir fazer a venda, aumentar o valor da empresa e de fato negociá-la leva em média de um a dois anos.
1 – Definir metas e objetivos – As metas, sublinha Grisotto, devem ser “realistas e mensuráveis, e devem estar alinhadas com a visão de longo prazo da empresa”. Ao definir tais metas e objetivos, a equipe da empresa como um todo consegue focar-se, em especial em áreas mais críticas. Com isso, capacita-se também para tomar decisões estratégicas mais assertivas.
2 – Melhorar a performance operacional – É a segunda orientação. Isso significa tomar medidas para reduzir custos, aumentar a eficiência da produção, melhorar a qualidade dos produtos ou serviços, e otimizar o uso de recursos. Processos eficientes nesse sentido melhoram a satisfação do cliente e, por consequência, valorizam a marca da empresa. Uma dica aqui é lançar mão do uso de tecnologia para otimização.
3 – Geração de caixa saudável – Cuidar bem do ciclo de conversão do caixa, é primordial, e muitas empresas às vezes não se atentam para isso, pontua Grisotto. “Não basta que a empresa fature e gere lucro, é preciso gerar caixa”. A geração de caixa saudável inclui apurar com precisão prazo médio de recebimento, prazo médio de pagamento e estoque (quando se aplica). “A capacidade de gerar caixa é um super fator que ajuda na valorização da empresa”, sublinha.
4 – Invista em inovação – A inovação é uma das chaves para aumentar o valor da empresa. Uma dica aqui é lançar mão do uso de tecnologia para otimização. E como fazê-lo? Incorporando tecnologias avançadas e até mesmo desenvolvendo novos produtos ou serviços. Investir em inovação e transformação digital pode ajudar a empresa a se diferenciar da concorrência, conquistar novos mercados e aumentar sua rentabilidade.
5 – Posicionamento no mercado – Outra preocupação está em se situar em mercado representativo. O especialista observa que pouco adianta ser “o maior em determinado mercado” se for um mercado pequeno, de poucos competidores. Então, é importante um plano para se atacar um mercado maior, com uma atuação mais ampla. Aí sim, a empresa pode ser negociada a valores mais altos.
Dessa forma, imprescindível expandir os mercados atendidos pela empresa. Para tanto, deve-se diversificar produtos e serviços, ou mesmo se inserir em novos mercados geográficos ou ir em busca de segmentos de clientes ainda não atendidos. A expansão dos mercados atendidos pode aumentar as receitas da empresa, e reduzir sua dependência de um mercado ou cliente específico.
6 – Capacite a equipe – Desenvolver uma equipe de alta performance é outra ação fundamental. Esse quesito pode ser um grande diferencial do negócio, aumentando o valor da empresa. Para tanto, a empresa deve investir no desenvolvimento dos colaboradores, oferecer programas de treinamento e desenvolvimento, e incentivar a cultura de inovação e excelência. Tais medidas ajudam a atrair e reter talentos qualificados, além de aumentar a eficiência e a produtividade da empresa.
7 – Prepare um plano de sucessão – Tendo em vista que a empresa vai mudar de mãos, um plano de sucessão também é indispensável para garantir a continuidade da empresa e proteger seu valor no longo prazo. O plano deve incluir a identificação dos principais líderes e gestores da empresa.
É necessário o desenvolvimento de programas de treinamento e desenvolvimento para preparar os sucessores, a definição de papéis e responsabilidades claros para cada líder e gestor, e a criação de um processo transparente para a transição de liderança. Um plano de sucessão bem estruturado eleva a confiança dos investidores, dos colaboradores e dos clientes na empresa. Tudo isso resulta em uma valorização no mercado.
8 – Aposte em governança – A governança corporativa envolve a implementação de regras, políticas e procedimentos para garantir a transparência, a ética e a responsabilidade na gestão da empresa. Uma boa governança corporativa é decisiva para aumentar o valor da empresa, além de proteger seu valor e sua reputação.
9 – Atenção ao capital – A estrutura de capital de uma empresa é fator determinante para seu valor, afinal é o que viabiliza a saúde financeira. Executar uma combinação adequada de dívida e capital próprio, maximiza o retorno sobre o investimento e minimiza o risco. É importante que a empresa mantenha um equilíbrio saudável entre o endividamento e o patrimônio líquido, evitando excesso de dívida ou diluição excessiva dos acionistas.
10 – Conte com uma boa consultoria – Por fim, Grisotto observa o aumento do valor da empresa não se dá de forma abrupta. “É um processo contínuo”, afirma, lembrando da importância de que as medidas adotadas sejam acompanhadas, e definidas levando-se em contas especificidades de cada negócio. Por isso, o trabalho de uma consultoria se faz indispensável. – Fonte e outras informações (https://www.zaxogroup.com/).
Matéria publicada no: https://jornalempresasenegocios.com.br
A Zaxo M&A Partners, empresa boutique de fusões e aquisições, atingiu R$ 7,3 bilhões em transações desde sua fundação, em 2012. Entre os 120 negócios executados no período, estão a incorporação da Sascar, companhia de gestão de frotas, à fabricante de pneus Michelin por R$ 1,7 bilhões, informa Felipe Erlich, da Veja.
Outro exemplo é a aquisição da GRV Solutions pela Cetip por R$ 2 bilhões. Um dos sócios-diretores da Zaxo, Jefferson Nesello, diz que todos os projetos conduzidos pela empresa têm gestão direta dos sócios, que buscam evitar conflitos de interesse.
"Quando pegamos um projeto de um determinado setor da economia, não pegamos outro desse mesmo setor. Nos integramos aos projetos como se fossemos executivos das empresas assessoradas", diz Nesello. A Zaxo tem unidades em Curitiba, Florianópolis e Belo Horizonte.
Matéria publicada em: https://acessepolitica.com.br
A Zaxo M&A Partners, empresa boutique de fusões e aquisições, atingiu 7,3 bilhões de reais em transações desde sua fundação, em 2012.
Entre os 120 negócios executados no período, estão a incorporação da Sascar, companhia de gestão de frotas, à fabricante de pneus Michelin por 1,7 bilhões de reais.
Outro exemplo é a aquisição da GRV Solutions pela Cetip por 2 bilhões de reais. Um dos sócios-diretores da Zaxo, Jefferson Nesello, diz que todos os projetos conduzidos pela empresa têm gestão direta dos sócios, que buscam evitar conflitos de interesse…. leia mais em Veja 29/02/2024
Matéria publicada em: https://fusoesaquisicoes.com
Ao decidir vender uma empresa, é comum surgirem algumas preocupações. Uma delas, provavelmente a mais importante, é a incerteza sobre como determinar um valor justo e competitivo no mercado, que compense todo o investimento e os sacrifícios dedicados àquele negócio.
O caminho para sanar essa inquietação é criar um planejamento que empregue metodologias de M&A (Mergers and Acquisitions, ou Fusões e Aquisições). Isso abrange uma série de medidas para aprimorar o desempenho da organização. Um aviso: ter paciência é fundamental. O processo, desde a decisão de vender até a efetiva negociação leva em média de um a dois anos e contar com uma consultoria ao longo dessa jornada se torna indispensável.
A primeira orientação fundamental é estabelecer metas claras e objetivos estratégicos para a empresa, com foco em uma futura venda. Essas intenções devem ser realistas, mensuráveis e alinhadas com a visão de longo prazo do negócio. Com essa clareza, a equipe pode concentrar seus esforços, especialmente em áreas críticas, se capacitando para tomar decisões mais assertivas.
Aprimorar a performance operacional é meu segundo conselho. Isso implica tomar medidas para reduzir custos, aumentar a eficiência da produção, elevar a qualidade dos produtos ou serviços e otimizar o uso de recursos. Processos eficazes nesse sentido não apenas melhoram a satisfação do cliente, mas também valorizam a marca.
Cuidar bem do ciclo de conversão de caixa é primordial, e empresas muitas vezes negligenciam esse aspecto. Não basta que ela fature e gere lucro; é preciso gerar caixa. Uma geração de caixa saudável envolve a precisa apuração do prazo médio de recebimento, prazo médio de pagamento e estoque (quando se aplica). A capacidade de gerar caixa é um fator significativo que contribui para a valorização da empresa.
Se preparar para a venda envolve, ainda, investir em inovação. Esta é uma das chaves para aumentar o valor da empresa. Uma dica aqui é utilizar a tecnologia para otimização. Como? Integrando tecnologias avançadas e até mesmo desenvolvendo novos produtos ou serviços.
Outra consideração importante é buscar atuação em um mercado mais amplo e representativo. Ser "o maior em determinado mercado" pode não ser significativo se esse for pequeno e contar com poucos concorrentes. Portanto, é determinante planejar a expansão para mercados mais abrangentes, permitindo que a empresa seja valorizada de maneira mais expressiva. Para alcançar esse objetivo, é essencial diversificar produtos e serviços, explorar novas regiões geográficas ou atender a segmentos de clientes ainda não explorados. A ampliação dos mercados atendidos não apenas impulsiona as receitas da empresa, mas também reduz sua dependência relativa a um tipo de cliente específico.
Investir no desenvolvimento da equipe é outra ação fundamental. Isso envolve proporcionar treinamentos, incentivar a cultura de inovação e excelência, e criar um ambiente que motive e retenha talentos. Essas práticas não só atraem profissionais qualificados, mas também aumentam a eficiência e a produtividade, contribuindo para o aumento de valor de mercado.
Considerando a mudança de controle da empresa, é essencial ter um plano de sucessão para garantir sua continuidade e proteger seu valor a longo prazo. Ele deve abranger a identificação dos principais líderes e gestores, implementar programas de treinamento para os sucessores, estabelecer papéis e responsabilidades claros, e criar um processo transparente para a transição de liderança. Essas medidas inspiram confiança dos investidores, colaboradores e clientes, resultando na valorização no mercado.
E também: a adoção de práticas sólidas de governança corporativa, que envolva a implementação de regras, é importante para fortalecer a transparência, ética e responsabilidade na gestão da empresa. Essas medidas não apenas elevam o valor da empresa, mas também protegem sua reputação a longo prazo.
Matéria publicada em: https://gazetamt.com.br
A capacidade da inteligência artificial (IA) em processar grandes volumes de dados em tempo real confere uma vantagem competitiva significativa, permitindo agilidade, decisões embasadas e análise de padrões e tendências. Isso resulta na identificação de oportunidades estratégicas mais eficazes.
Para o Gartner, fornecedora de insights para executivos e suas equipes, a tecnologia, em particular a IA, está entre as principais tendências em Fusões e Aquisições (M&A) para este ano. Seja ela utilizada para aprimorar os processos relacionados à análise de empresas disponíveis no mercado, adquirir negócios baseados nessa tecnologia ou simplesmente navegar por um ambiente regulatório cada vez mais complexo.
Neste sentido, as Fusões e Aquisições permanecem sendo um motor de crescimento para a maioria das empresas, por isso a importância de abordar o tema. Alcançar o sucesso com o processo significará posicionar as empresas para a liderança de mercado por muitos anos. E o sucesso desse ano dependerá cada vez mais de como os executivos irão lidar com essas tendências de mercado, principalmente as relacionadas à tecnologia, as quais agregam alto valor competitivo às empresas.
Relaciono aqui as 5 áreas do M&A que serão impactadas pela IA:
O emprego da IA terá um impacto significativo na melhoria da velocidade dos processos de Fusões e Aquisições. O uso de ferramentas com essa inteligência pode auxiliar na identificação de possíveis alvos de aquisição, analisando grandes quantidades de dados de diferentes fontes e identificando, por exemplo, aquelas que oferecem o melhor retorno sobre o investimento (ROI), aumentando assim a probabilidade de aquisições bem-sucedidas. Além disso, a IA auxilia também no chamado ‘Due diligence’, que é como um “pente fino” que verifica minuciosamente diferentes aspectos do negócio para garantir que o que a empresa diz esteja alinhado com o que ela realmente faz. Podemos considerar como uma espécie de auditoria, porém, mais ampla, que explora aspectos profundos da empresa, desde finanças e aspectos legais até questões trabalhistas, contabilidade, impostos, meio ambiente e até mesmo a parte tecnológica. Isso acelera o fechamento de negócios.
A Inteligência Artificial será a principal tecnologia disruptiva a impactar as indústrias, segundo o Gartner. Por isso, embora fusões e aquisições de empresas baseadas nela ainda não sejam uma tendência generalizada, o órgão aconselha que a compra dessas seja uma prioridade em todas as estratégias de negócios em 2024. Acredito que aqueles que não possuem as habilidades ou o prazo necessário para construir capacidades internamente podem optar por Fusões e Aquisições para obter acesso rápido à tecnologia.
As empresas podem ter dificuldade em fazer previsões precisas sobre fatores-chave da macroeconomia, como crescimento econômico, taxas de juros, inflação, recessão, emprego, custo de capital e confiança tanto empresarial quanto do consumidor. Isso pode impactar as decisões de investimento, estratégias de negócios e a confiança geral no ambiente econômico.
As empresas de tecnologia, especialmente startups anteriormente valorizadas, enfrentarão desafios para captar sua próxima rodada de financiamento de risco e buscarão alternativas, como a possibilidade de serem adquiridas por compradores estratégicos. Assim, a sugestão é que empresas bem capitalizadas aproveitem esse cenário, explorando aquisições de empresas menores focadas em tecnologia, que possuem avaliações mais baixas, limitado acesso a financiamentos e enfrentam condições econômicas mais desafiadoras.
A fiscalização regulatória dos negócios de Fusões e Aquisições, especialmente por questões anticoncorrenciais e de segurança nacional, está em crescimento e permanecerá como um fator significativo em 2024, segundo o Gartner. Isso pode representar desafios para a concretização de grandes negócios no próximo ano. Por outro lado, isso pode criar uma oportunidade competitiva para empresas estrategicamente posicionadas e favorecer um aumento no volume de negócios de menor porte. Para aqueles que têm o foco em operações mais substanciais, é importante adotar uma abordagem proativa junto aos órgãos reguladores neste ano. A IA pode ajudar bastante nesse aspecto, trazendo dados e insights valiosos para a tomada de decisões.
A IA facilita o processo de integração pós-fusão, automatizando várias tarefas, incluindo migração de dados, integração de funcionários e padronização de processos. Isso é possível graças à sua capacidade de examinar grandes conjuntos de dados que poderiam passar despercebidos de outra forma. O cronograma é acelerado e os erros são minimizados quando a tecnologia analisa as informações e gera insights para uma abordagem mais eficaz de integração. Ela aponta os potenciais e os riscos de sinergia entre as empresas em processo de fusão, por exemplo. Essas descobertas podem abrir portas para oportunidades de criação de valor após uma aquisição, incluindo a identificação de eficiências potenciais, como áreas de crescimento ou inovação.
Matéria publicada em: https://revistanews.com.br
Quando, por qualquer que seja a razão, um empresário decide vender sua empresa, uma preocupação surge: como estabelecer um valor justo, isto é, competitivo no mercado, mas que pague todo o investimento e sacrifícios empregados naquele negócio? Mais ainda: como não perder dinheiro na negociação? Ou, ainda: como aumentar o valor da empresa?
O caminho para sanar essa inquietação passa por elaborar um planejamento em que se apliquem metodologias de M&A (Mergers and Acquisitions, ou Fusões e Aquisições).
O cofundador e sócio-diretor da Zaxo M&A Partners, Leonardo Grisotto, explica: “O Enterprise Value é o valor de mercado da empresa como um todo, enquanto o Equity Value representa o valor das ações da empresa”.
Certo, mas… como elevar o valor da empresa? O especialista dá as dez principais orientações e adianta: “É possível, porém envolve uma série de medidas estratégicas para melhorar a performance da organização”. De antemão, também avisa: é necessário paciência. O processo entre decidir fazer a venda, aumentar o valor da empresa e de fato negociá-la leva em média de um a dois anos.
Matéria publicada em: https://nordesteinvesting.com.br
A capacidade da inteligência artificial (IA) em processar grandes volumes de dados em tempo real confere uma vantagem competitiva significativa, permitindo agilidade, decisões embasadas e análise de padrões e tendências. Isso resulta na identificação de oportunidades estratégicas mais eficazes.
Para o Gartner, fornecedora de insights para executivos e suas equipes, a tecnologia, em particular a IA, está entre as principais tendências em Fusões e Aquisições (M&A) para este ano. Seja ela utilizada para aprimorar os processos relacionados à análise de empresas disponíveis no mercado, adquirir negócios baseados nessa tecnologia ou simplesmente navegar por um ambiente regulatório cada vez mais complexo.
Neste sentido, as Fusões e Aquisições permanecem sendo um motor de crescimento para a maioria das empresas, por isso a importância de abordar o tema. Alcançar o sucesso com o processo significará posicionar as empresas para a liderança de mercado por muitos anos. E o sucesso desse ano dependerá cada vez mais de como os executivos irão lidar com essas tendências de mercado, principalmente as relacionadas à tecnologia, as quais agregam alto valor competitivo às empresas.
Relaciono aqui as 5 áreas do M&A que serão impactadas pela IA:
01 – O processo
O emprego da IA terá um impacto significativo na melhoria da velocidade dos processos de Fusões e Aquisições. O uso de ferramentas com essa inteligência pode auxiliar na identificação de possíveis alvos de aquisição, analisando grandes quantidades de dados de diferentes fontes e identificando, por exemplo, aquelas que oferecem o melhor retorno sobre o investimento (ROI), aumentando assim a probabilidade de aquisições bem-sucedidas. Além disso, a IA auxilia também no chamado ‘Due diligence’, que é como um “pente fino” que verifica minuciosamente diferentes aspectos do negócio para garantir que o que a empresa diz esteja alinhado com o que ela realmente faz. Podemos considerar como uma espécie de auditoria, porém, mais ampla, que explora aspectos profundos da empresa, desde finanças e aspectos legais até questões trabalhistas, contabilidade, impostos, meio ambiente e até mesmo a parte tecnológica. Isso acelera o fechamento de negócios.
02 – Negócios em 2024 deverão priorizar empresas com IA
A Inteligência Artificial será a principal tecnologia disruptiva a impactar as indústrias, segundo o Gartner. Por isso, embora fusões e aquisições de empresas baseadas nela ainda não sejam uma tendência generalizada, o órgão aconselha que a compra dessas seja uma prioridade em todas as estratégias de negócios em 2024. Acredito que aqueles que não possuem as habilidades ou o prazo necessário para construir capacidades internamente podem optar por Fusões e Aquisições para obter acesso rápido à tecnologia.
03 – O tempo será de aquisições de pequenas empresas voltadas à tecnologia
As empresas podem ter dificuldade em fazer previsões precisas sobre fatores-chave da macroeconomia, como crescimento econômico, taxas de juros, inflação, recessão, emprego, custo de capital e confiança tanto empresarial quanto do consumidor. Isso pode impactar as decisões de investimento, estratégias de negócios e a confiança geral no ambiente econômico.
As empresas de tecnologia, especialmente startups anteriormente valorizadas, enfrentarão desafios para captar sua próxima rodada de financiamento de risco e buscarão alternativas, como a possibilidade de serem adquiridas por compradores estratégicos. Assim, a sugestão é que empresas bem capitalizadas aproveitem esse cenário, explorando aquisições de empresas menores focadas em tecnologia, que possuem avaliações mais baixas, limitado acesso a financiamentos e enfrentam condições econômicas mais desafiadoras.
04 – Proatividade frente à Fiscalização Regulatória coloca empresas à frente do mercado
A fiscalização regulatória dos negócios de Fusões e Aquisições, especialmente por questões anticoncorrenciais e de segurança nacional, está em crescimento e permanecerá como um fator significativo em 2024, segundo o Gartner. Isso pode representar desafios para a concretização de grandes negócios no próximo ano. Por outro lado, isso pode criar uma oportunidade competitiva para empresas estrategicamente posicionadas e favorecer um aumento no volume de negócios de menor porte. Para aqueles que têm o foco em operações mais substanciais, é importante adotar uma abordagem proativa junto aos órgãos reguladores neste ano. A IA pode ajudar bastante nesse aspecto, trazendo dados e insights valiosos para a tomada de decisões.
05 – IA torna o ‘pós-fusão’ mais fácil e eficiente
A IA facilita o processo de integração pós-fusão, automatizando várias tarefas, incluindo migração de dados, integração de funcionários e padronização de processos. Isso é possível graças à sua capacidade de examinar grandes conjuntos de dados que poderiam passar despercebidos de outra forma. O cronograma é acelerado e os erros são minimizados quando a tecnologia analisa as informações e gera insights para uma abordagem mais eficaz de integração. Ela aponta os potenciais e os riscos de sinergia entre as empresas em processo de fusão, por exemplo. Essas descobertas podem abrir portas para oportunidades de criação de valor após uma aquisição, incluindo a identificação de eficiências potenciais, como áreas de crescimento ou inovação.
Matéria publicada em: https://www.channel360.com.br
A inteligência artificial (IA) tem transformado a forma como as negociações são feitas. Sua capacidade em processar grandes volumes de dados em tempo real confere uma vantagem competitiva significativa, permitindo agilidade, decisões embasadas e análise de padrões e tendências. Isso resulta na identificação de oportunidades estratégicas mais eficazes.
Para o Gartner, fornecedora de insights para executivos e suas equipes, a tecnologia, em particular a IA, está entre as principais tendências em Fusões e Aquisições (M&A) para 2024. Seja ela utilizada para aprimorar os processos relacionados à análise de empresas disponíveis no mercado, adquirir negócios baseados nessa tecnologia ou simplesmente navegar por um ambiente regulatório cada vez mais complexo.
Segundo Leonardo Pansardi Grisotto, cofundador da ZAXO M&A Partners, as Fusões e Aquisições permanecem sendo um motor de crescimento para a maioria das empresas, por isso a importância de abordar o tema. “Alcançar o sucesso com Fusões e Aquisições significará posicionar as empresas para a liderança de mercado por muitos anos. E o sucesso desse ano dependerá cada vez mais de como os executivos irão lidar com essas tendências de mercado, principalmente as relacionadas à tecnologia, as quais agregam alto valor competitivo às empresas”, diz.
Leonardo Pansardi Grisotto, cofundador da ZAXO M&A Partners
Veja as 5 áreas do M&A que serão impactadas pela IA:
01 – IA acelerará o processo de Fusões e Aquisições:
O emprego da Inteligência Artificial terá um impacto significativo na melhoria da velocidade dos processos de Fusões e Aquisições. Leonardo Pansardi Grisotto, explica que o uso de ferramentas com essa inteligência pode auxiliar na identificação de possíveis alvos de aquisição, analisando grandes quantidades de dados de diferentes fontes e identificando, por exemplo, aquelas que oferecem o melhor retorno sobre o investimento (ROI), aumentando assim a probabilidade de aquisições bem-sucedidas.
Além disso, a IA auxilia também no chamado ‘Due diligence’, que é como um “pente fino” que verifica minuciosamente diferentes aspectos do negócio para garantir que o que a empresa diz esteja alinhado com o que ela realmente faz. O foco principal é realizar uma análise completa do lugar que a empresa ocupa no mercado, suas habilidades e os riscos, tanto a curto quanto a longo prazo.
“Podemos considerar como uma espécie de auditoria, porém, mais ampla, que explora aspectos profundos da empresa, desde finanças e aspectos legais até questões trabalhistas, contabilidade, impostos, meio ambiente e até mesmo a parte tecnológica. Isso acelera o fechamento de negócios”, diz Jefferson Nesello, sócio-diretor da ZAXO.
02 – Negócios em 2024 deverão priorizar empresas com IA
A Inteligência Artificial será a principal tecnologia disruptiva a impactar as indústrias, segundo o Gartner Por isso, embora fusões e aquisições de empresas baseadas nela ainda não sejam uma tendência generalizada, o órgão aconselha que a compra dessas seja uma prioridade em todas as estratégias de negócios em 2024.
“Acreditamos que aqueles que não possuem as habilidades ou o prazo necessário para construir capacidades internamente podem optar por Fusões e Aquisições para obter acesso rápido à tecnologia”, diz Leonardo Grisotto, da ZAXO.
03 – O tempo será de aquisições de pequenas empresas voltadas à tecnologia
As empresas podem ter dificuldade em fazer previsões precisas sobre fatores-chave da macroeconomia, como crescimento econômico, taxas de juros, inflação, recessão, emprego, custo de capital e confiança tanto empresarial quanto do consumidor. Isso pode impactar as decisões de investimento, estratégias de negócios e a confiança geral no ambiente econômico.
As empresas de tecnologia, especialmente startups anteriormente valorizadas, enfrentarão desafios para captar sua próxima rodada de financiamento de risco e buscarão alternativas, como a possibilidade de serem adquiridas por compradores estratégicos. Assim, a sugestão é que empresas bem capitalizadas aproveitem esse cenário, explorando aquisições de empresas menores focadas em tecnologia, que possuem avaliações mais baixas, limitado acesso a financiamentos e enfrentam condições econômicas mais desafiadoras.
04 – Proatividade frente à Fiscalização Regulatória coloca empresas à frente do mercado
A fiscalização regulatória dos negócios de Fusões e Aquisições, especialmente por questões anticoncorrenciais e de segurança nacional, está em crescimento e permanecerá como um fator significativo em 2024, segundo o Gartner. Isso pode representar desafios para a concretização de grandes negócios no próximo ano.
“Contudo, isso pode criar uma oportunidade competitiva para empresas estrategicamente posicionadas e favorecer um aumento no volume de negócios de menor porte. Para aqueles que têm o foco em operações mais substanciais, é importante adotar uma abordagem proativa junto aos órgãos reguladores neste ano. A IA pode ajudar bastante nesse aspecto, trazendo dados e insights valiosos para a tomada de decisões”, completa Jefferson Nesello, da ZAXO,
05 – IA torna o ‘pós-fusão’ mais fácil e eficiente
A IA facilita o processo de integração pós-fusão, automatizando várias tarefas, incluindo migração de dados, integração de funcionários e padronização de processos. Isso é possível graças à sua capacidade de examinar grandes conjuntos de dados que poderiam passar despercebidos de outra forma.
“O cronograma é acelerado e os erros são minimizados quando a tecnologia analisa as informações e gera insights para uma abordagem mais eficaz de integração. Ela aponta os potenciais e os riscos de sinergia entre as empresas em processo de fusão, por exemplo”, conta Nesello.
Essas descobertas podem abrir portas para oportunidades de criação de valor após uma aquisição, incluindo a identificação de eficiências potenciais, como áreas de crescimento ou inovação.
Matéria publicada em: https://brasilpaisdigital.com.br
Recentemente, estive em Salvador ministrando a palestra “Liderança, Inovação e Negócios: Transformando Desafios em Oportunidades”, voltada a executivos, empreendedores e profissionais do mercado. Algumas das reflexões que apresentei - e outras tantas que emergiram da interatividade com o público - seguem fervilhando - e considero importante compartilhá-las aqui.
No encontro, lancei a interrogação: por que, em uma mesma atividade econômica, quando esta passa por transformação, algumas empresas sucumbem e outras, ao contrário, despontam? Citei como exemplo a Blockbuster e a Netflix. Ambas lidavam com locações de filmes. A Blockbuster não resistiu à expansão das mídias na internet. A Netflix, ao contrário: era bem menos, ou quase nada, conhecida que a outra, e hoje é, praticamente, sinônimo de streaming.
Avalio que o diferencial está na forma como a inovação é entendida e buscada. Veja bem: a diferença está para além do produto, do fruto da inovação; refere-se à forma como o conceito de inovação é concebido por uma organização.
Nesse sentido, entendo que uma empresa, de qualquer porte, de qualquer atividade econômica, deve ser, por natureza, inovadora. Mas inovar como, com quê, de que forma? Respondo citando os “horizontes de inovação”. Em suas trajetórias, as organizações devem trilhar o caminho da inovação, mirando em três horizontes. São eles:
1. A inovação “core’. Ou seja, uma empresa deve sempre inovar dentro daquilo que é a essência, o coração de seu negócio. Envolve melhorias no processo, aprimoramentos. É uma inovação de baixo risco, de curto prazo. Fundamental.
2. A inovação adjacente. Neste caso, o empreendedor deve ampliar seu olhar para o entorno. Perguntar-se: naquilo que dialoga com a área de atuação da empresa, mas não é sua atividade-fim, em que é possível investir? Inclui, então, desenvolver novos processos e mesmo novos produtos. É uma inovação para médio prazo - e um pouco mais arriscada. Imprescindível.
3. A inovação da disrupção. No horizonte do empreendedor deve estar um projeto, um sonho que o motive a buscar algo de fato inovador, disruptivo. Experiência acumulada, faro e coragem são ingredientes. É para ser alcançada a longo prazo. É, evidentemente, bem mais arriscada que as demais. No entanto, transforma. Por isso, é indispensável.
Tais horizontes demandam habilidades como a de se antecipar e se adaptar, além do gosto por inovar. Enfim, é preciso ser RIDE — rápido, interconectado, dinâmico, emergente.
Não são atributos que caem do céu, nem que obtemos solitariamente. Exige muita leitura, estabelecer contatos com pessoas, trocar ideias e desenvolver uma mentalidade questionadora. Importante, também, não ter medo de testar. É só experimentando, dando aquele passo a mais, que se inova.
Nesse sentido, processos de M&A (fusões e aquisições) abrem muitas portas para a inovação ao permitir que negócios diferentes se conectem por meio de uma transação que, pela simples atuação no mercado, eventualmente não ocorreria. M&A pode não só viabilizar, como também, e principalmente, acelerar planos de inovação ao “oxigenar” um negócio, trazendo, por exemplo, gente, tecnologia e produtos que vão aumentar a competência das duas partes.
Quanto às adversidades na busca por horizontes de inovação, elas estão aí para serem compreendidas, enfrentadas e superadas. Mesmo quando se trata de obstáculos cujo controle escapam à nossa alçada. Por exemplo, lidar com adversidades de conjuntura econômica. Assim, é fundamental entender o mercado. Dispor de análises profundas, de métricas realistas e de um plano de contingência.
Afinal, inovar é ousar. Mas não é uma ousadia aleatória, irresponsável e inconsequente. É fruto de muito estudo e trabalho, metodologia e criatividade. É enxergar além.
Para terminar, deixo duas sugestões de leitura: A regra é não ter regras — a Netflix e a cultura da reinvenção, de Reed Hastings e Erin Meyer; e Faça as perguntas certas e viva melhor, de Marille G. Adams.
Matéria publicada em: https://gazzconecta.com.br
A inteligência artificial tem transformado a forma como as negociações são feitas. Sua capacidade em processar grandes volumes de dados em tempo real confere uma vantagem competitiva significativa, permitindo agilidade, decisões embasadas e análise de padrões e tendências. Isso resulta na identificação de oportunidades estratégicas mais eficazes.
Para o Gartner, fornecedora de insights para executivos e suas equipes, a tecnologia, em particular a IA, está entre as principais tendências em Fusões e Aquisições (M&A) para 2024. Seja ela utilizada para aprimorar os processos relacionados à análise de empresas disponíveis no mercado, adquirir negócios baseados nessa tecnologia ou simplesmente navegar por um ambiente regulatório cada vez mais complexo.
Segundo Leonardo Pansardi Grisotto, cofundador da ZAXO M&A Partners, as Fusões e Aquisições permanecem sendo um motor de crescimento para a maioria das empresas, por isso a importância de abordar o tema. “Alcançar o sucesso com Fusões e Aquisições significará posicionar as empresas para a liderança de mercado por muitos anos. E o sucesso desse ano dependerá cada vez mais de como os executivos irão lidar com essas tendências de mercado, principalmente as relacionadas à tecnologia, as quais agregam alto valor competitivo às empresas”, diz.
O emprego da Inteligência Artificial terá um impacto significativo na melhoria da velocidade dos processos de Fusões e Aquisições. Leonardo Pansardi Grisotto, explica que o uso de ferramentas com essa inteligência pode auxiliar na identificação de possíveis alvos de aquisição, analisando grandes quantidades de dados de diferentes fontes e identificando, por exemplo, aquelas que oferecem o melhor retorno sobre o investimento (ROI), aumentando assim a probabilidade de aquisições bem-sucedidas.
Além disso, a IA auxilia também no chamado ‘Due diligence’, que é como um “pente fino” que verifica minuciosamente diferentes aspectos do negócio para garantir que o que a empresa diz esteja alinhado com o que ela realmente faz. O foco principal é realizar uma análise completa do lugar que a empresa ocupa no mercado, suas habilidades e os riscos, tanto a curto quanto a longo prazo.
“Podemos considerar como uma espécie de auditoria, porém, mais ampla, que explora aspectos profundos da empresa, desde finanças e aspectos legais até questões trabalhistas, contabilidade, impostos, meio ambiente e até mesmo a parte tecnológica. Isso acelera o fechamento de negócios”, diz Jefferson Nesello, sócio-diretor da ZAXO.
A Inteligência Artificial será a principal tecnologia disruptiva a impactar as indústrias, segundo o Gartner. Por isso, embora fusões e aquisições de empresas baseadas nela ainda não sejam uma tendência generalizada, o órgão aconselha que a compra dessas seja uma prioridade em todas as estratégias de negócios em 2024.
“Acreditamos que aqueles que não possuem as habilidades ou o prazo necessário para construir capacidades internamente podem optar por Fusões e Aquisições para obter acesso rápido à tecnologia”, diz Leonardo Grisotto, da ZAXO.
As empresas podem ter dificuldade em fazer previsões precisas sobre fatores-chave da macroeconomia, como crescimento econômico, taxas de juros, inflação, recessão, emprego, custo de capital e confiança tanto empresarial quanto do consumidor. Isso pode impactar as decisões de investimento, estratégias de negócios e a confiança geral no ambiente econômico.
As empresas de tecnologia, especialmente startups anteriormente valorizadas, enfrentarão desafios para captar sua próxima rodada de financiamento de risco e buscarão alternativas, como a possibilidade de serem adquiridas por compradores estratégicos. Assim, a sugestão é que empresas bem capitalizadas aproveitem esse cenário, explorando aquisições de empresas menores focadas em tecnologia, que possuem avaliações mais baixas, limitado acesso a financiamentos e enfrentam condições econômicas mais desafiadoras.
A fiscalização regulatória dos negócios de Fusões e Aquisições, especialmente por questões anticoncorrenciais e de segurança nacional, está em crescimento e permanecerá como um fator significativo em 2024, segundo o Gartner. Isso pode representar desafios para a concretização de grandes negócios no próximo ano.
“Contudo, isso pode criar uma oportunidade competitiva para empresas estrategicamente posicionadas e favorecer um aumento no volume de negócios de menor porte. Para aqueles que têm o foco em operações mais substanciais, é importante adotar uma abordagem proativa junto aos órgãos reguladores neste ano. A IA pode ajudar bastante nesse aspecto, trazendo dados e insights valiosos para a tomada de decisões”, completa Jefferson Nesello, da ZAXO.
A IA facilita o processo de integração pós-fusão, automatizando várias tarefas, incluindo migração de dados, integração de funcionários e padronização de processos. Isso é possível graças à sua capacidade de examinar grandes conjuntos de dados que poderiam passar despercebidos de outra forma.
“O cronograma é acelerado e os erros são minimizados quando a tecnologia analisa as informações e gera insights para uma abordagem mais eficaz de integração. Ela aponta os potenciais e os riscos de sinergia entre as empresas em processo de fusão, por exemplo”, conta Nesello.
Essas descobertas podem abrir portas para oportunidades de criação de valor após uma aquisição, incluindo a identificação de eficiências potenciais, como áreas de crescimento ou inovação.
Matéria publicada em: https://carreiraempreendedor.blogspot.com
A inteligência artificial tem transformado a forma como as negociações são feitas. Sua capacidade em processar grandes volumes de dados em tempo real confere uma vantagem competitiva significativa, permitindo agilidade, decisões embasadas e análise de padrões e tendências. Isso resulta na identificação de oportunidades estratégicas mais eficazes.
Para o Gartner, fornecedora de insights para executivos e suas equipes, a tecnologia, em particular a IA, está entre as principais tendências em Fusões e Aquisições (M&A) para 2024. Seja ela utilizada para aprimorar os processos relacionados à análise de empresas disponíveis no mercado, adquirir negócios baseados nessa tecnologia ou simplesmente navegar por um ambiente regulatório cada vez mais complexo.
Segundo Leonardo Pansardi Grisotto, cofundador da ZAXO M&A Partners, as Fusões e Aquisições permanecem sendo um motor de crescimento para a maioria das empresas, por isso a importância de abordar o tema. “Alcançar o sucesso com Fusões e Aquisições significará posicionar as empresas para a liderança de mercado por muitos anos. E o sucesso desse ano dependerá cada vez mais de como os executivos irão lidar com essas tendências de mercado, principalmente as relacionadas à tecnologia, as quais agregam alto valor competitivo às empresas”, diz.
O emprego da Inteligência Artificial terá um impacto significativo na melhoria da velocidade dos processos de Fusões e Aquisições. Leonardo Pansardi Grisotto, explica que o uso de ferramentas com essa inteligência pode auxiliar na identificação de possíveis alvos de aquisição, analisando grandes quantidades de dados de diferentes fontes e identificando, por exemplo, aquelas que oferecem o melhor retorno sobre o investimento (ROI), aumentando assim a probabilidade de aquisições bem-sucedidas.
Além disso, a IA auxilia também no chamado ‘Due diligence’, que é como um “pente fino” que verifica minuciosamente diferentes aspectos do negócio para garantir que o que a empresa diz esteja alinhado com o que ela realmente faz. O foco principal é realizar uma análise completa do lugar que a empresa ocupa no mercado, suas habilidades e os riscos, tanto a curto quanto a longo prazo.
“Podemos considerar como uma espécie de auditoria, porém, mais ampla, que explora aspectos profundos da empresa, desde finanças e aspectos legais até questões trabalhistas, contabilidade, impostos, meio ambiente e até mesmo a parte tecnológica. Isso acelera o fechamento de negócios”, diz Jefferson Nesello, sócio-diretor da ZAXO.
A Inteligência Artificial será a principal tecnologia disruptiva a impactar as indústrias, segundo o Gartner. Por isso, embora fusões e aquisições de empresas baseadas nela ainda não sejam uma tendência generalizada, o órgão aconselha que a compra dessas seja uma prioridade em todas as estratégias de negócios em 2024.
“Acreditamos que aqueles que não possuem as habilidades ou o prazo necessário para construir capacidades internamente podem optar por Fusões e Aquisições para obter acesso rápido à tecnologia”, diz Leonardo Grisotto, da ZAXO.
As empresas podem ter dificuldade em fazer previsões precisas sobre fatores-chave da macroeconomia, como crescimento econômico, taxas de juros, inflação, recessão, emprego, custo de capital e confiança tanto empresarial quanto do consumidor. Isso pode impactar as decisões de investimento, estratégias de negócios e a confiança geral no ambiente econômico.
As empresas de tecnologia, especialmente startups anteriormente valorizadas, enfrentarão desafios para captar sua próxima rodada de financiamento de risco e buscarão alternativas, como a possibilidade de serem adquiridas por compradores estratégicos. Assim, a sugestão é que empresas bem capitalizadas aproveitem esse cenário, explorando aquisições de empresas menores focadas em tecnologia, que possuem avaliações mais baixas, limitado acesso a financiamentos e enfrentam condições econômicas mais desafiadoras.
A fiscalização regulatória dos negócios de Fusões e Aquisições, especialmente por questões anticoncorrenciais e de segurança nacional, está em crescimento e permanecerá como um fator significativo em 2024, segundo o Gartner. Isso pode representar desafios para a concretização de grandes negócios no próximo ano.
“Contudo, isso pode criar uma oportunidade competitiva para empresas estrategicamente posicionadas e favorecer um aumento no volume de negócios de menor porte. Para aqueles que têm o foco em operações mais substanciais, é importante adotar uma abordagem proativa junto aos órgãos reguladores neste ano. A IA pode ajudar bastante nesse aspecto, trazendo dados e insights valiosos para a tomada de decisões”, completa Jefferson Nesello, da ZAXO.
A IA facilita o processo de integração pós-fusão, automatizando várias tarefas, incluindo migração de dados, integração de funcionários e padronização de processos. Isso é possível graças à sua capacidade de examinar grandes conjuntos de dados que poderiam passar despercebidos de outra forma.
“O cronograma é acelerado e os erros são minimizados quando a tecnologia analisa as informações e gera insights para uma abordagem mais eficaz de integração. Ela aponta os potenciais e os riscos de sinergia entre as empresas em processo de fusão, por exemplo”, conta Nesello.
Essas descobertas podem abrir portas para oportunidades de criação de valor após uma aquisição, incluindo a identificação de eficiências potenciais, como áreas de crescimento ou inovação.
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Planejamento estratégico, com metodologias M&A (fusões e aquisições), é o que recomenda o consultor Leonardo Grisotto, da Zaxo. Ele cita pelo menos dez passos; confira
Quando, por qualquer que seja a razão, um empresário decide vender sua empresa, uma preocupação surge: como estabelecer um valor justo, isto é, competitivo no mercado, mas que pague todo o investimento e sacrifícios empregados naquele negócio? Mais ainda: como não perder dinheiro na negociação? Ou, ainda: como aumentar o valor da empresa?
O caminho para sanar essa inquietação passa por elaborar um planejamento em que se apliquem metodologias de M&A (Mergers and Acquisitions, ou Fusões e Aquisições).
O cofundador e sócio-diretor da Zaxo M&A Partners, Leonardo Grisotto, explica: “O Enterprise Value é o valor de mercado da empresa como um todo, enquanto o Equity Value representa o valor das ações da empresa”.
Certo, mas… como elevar o valor da empresa? O especialista dá as dez principais orientações e adianta: “É possível, porém envolve uma série de medidas estratégicas para melhorar a performance da organização”. De antemão, também avisa: é necessário paciência. O processo entre decidir fazer a venda, aumentar o valor da empresa e de fato negociá-la leva em média de um a dois anos.
1 – DEFINIR METAS E OBJETIVOS
A primeira recomendação do consultor é definir metas claras e objetivos estratégicos para a empresa, visando à sua posterior venda. As metas, sublinha Grisotto, devem ser “realistas e mensuráveis, e devem estar alinhadas com a visão de longo prazo da empresa”.
Ao definir tais metas e objetivos, a equipe da empresa como um todo consegue focar-se, em especial em áreas mais críticas. Com isso, capacita-se também para tomar decisões estratégicas mais assertivas.
2 – MELHORAR A PERFORMANCE OPERACIONAL
Melhorar a performance operacional é a segunda orientação do executivo da Zaxo. Isso significa tomar medidas para reduzir custos, aumentar a eficiência da produção, melhorar a qualidade dos produtos ou serviços, e otimizar o uso de recursos. Processos eficientes nesse sentido melhoram a satisfação do cliente e, por consequência, valorizam a marca da empresa. Uma dica aqui é lançar mão do uso de tecnologia para otimização.
3 – GERAÇÃO DE CAIXA SAUDÁVEL
Cuidar bem do ciclo de conversão do caixa, é primordial, e muitas empresas às vezes não se atentam para isso, pontua Grisotto. “Não basta que a empresa fature e gere lucro, é preciso gerar caixa”.
A geração de caixa saudável inclui apurar com precisão prazo médio de recebimento, prazo médio de pagamento e estoque (quando se aplica). “A capacidade de gerar caixa é um super fator que ajuda na valorização da empresa”, sublinha.
4 – INVISTA EM INOVAÇÃO
Preparar para a venda inclui investir em inovação. É o que recomenda Grisotto. “A inovação é uma das chaves para aumentar o valor da empresa”. Uma dica aqui é lançar mão do uso de tecnologia para otimização.
E como fazê-lo? Incorporando tecnologias avançadas e até mesmo desenvolvendo novos produtos ou serviços. “Investir em inovação e transformação digital”, argumenta o especialista, “pode ajudar a empresa a se diferenciar da concorrência, conquistar novos mercados e aumentar sua rentabilidade”.
5 – POSICIONAMENTO NO MERCADO
Outra preocupação está em se situar em mercado representativo. O especialista observa que pouco adianta ser “o maior em determinado mercado” se for um mercado pequeno, de poucos competidores. “Então, é importante um plano para se atacar um mercado maior, com uma atuação mais ampla. Aí sim, a empresa pode ser negociada a valores mais altos”.
Dessa forma, imprescindível expandir os mercados atendidos pela empresa, frisa o gestor da Zaxo. Para tanto, deve-se diversificar produtos e serviços, ou mesmo se inserir em novos mercados geográficos ou ir em busca de segmentos de clientes ainda não atendidos.
O especialista assinala que a expansão dos mercados atendidos pode aumentar as receitas da empresa, e reduzir sua dependência de um mercado ou cliente específico.
6 – CAPACITE A EQUIPE
Desenvolver uma equipe de alta performance é outra ação fundamental. “Esse quesito pode ser um grande diferencial do negócio, aumentando o valor da empresa”, ponta Grisotto.
Para tanto, a empresa deve investir no desenvolvimento dos colaboradores, oferecer programas de treinamento e desenvolvimento, e incentivar a cultura de inovação e excelência. “Tais medidas ajudam a atrair e reter talentos qualificados, além de aumentar a eficiência e a produtividade da empresa”.
7 – PREPARE UM PLANO DE SUCESSÃO
Tendo em vista que a empresa vai mudar de mãos, um plano de sucessão também é indispensável, “para garantir a continuidade da empresa e proteger seu valor no longo prazo”, ressalta o consultor da Zaxo.
O plano de sucessão deve incluir a identificação dos principais líderes e gestores da empresa. O especialista acrescenta: “É necessário o desenvolvimento de programas de treinamento e desenvolvimento para preparar os sucessores, a definição de papéis e responsabilidades claros para cada líder e gestor, e a criação de um processo transparente para a transição de liderança”.
Segundo Grisotto, um plano de sucessão bem estruturado eleva a confiança dos investidores, dos colaboradores e dos clientes na empresa. “Tudo isso resulta em uma valorização no mercado”.
8 – APOSTE EM GOVERNANÇA
A governança corporativa envolve a implementação de regras, políticas e procedimentos para garantir a transparência, a ética e a responsabilidade na gestão da empresa. Boas práticas nesse sentido são recomendadas pelo executivo da Zaxo. Uma boa governança corporativa é decisiva para aumentar o valor da empresa, “além de proteger seu valor e sua reputação”.
9 – ATENÇÃO AO CAPITAL
A estrutura de capital de uma empresa é fator determinante para seu valor, afinal é o que viabiliza a saúde financeira. Grisotto orienta executar uma combinação adequada de dívida e capital próprio, “visando maximizar o retorno sobre o investimento e minimizar o risco”.
O especialista avisa: “É importante que a empresa mantenha um equilíbrio saudável entre o endividamento e o patrimônio líquido, evitando excesso de dívida ou diluição excessiva dos acionistas”.
10 – CONTE COM UMA BOA CONSULTORIA
Por fim, Grisotto observa o aumento do valor da empresa não se dá de forma abrupta. “É um processo contínuo”, afirma, lembrando da importância de que as medidas adotadas sejam acompanhadas, e definidas levando-se em contas especificidades de cada negócio. Por isso, o trabalho de uma consultoria se faz indispensável.
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Se você é dono de um negócio, ou pretende ser, deve saber que existem muitos motivos para querer valorizar o empreendimento. Caso precise aumentar o valor de uma empresa, mas não saiba muito bem como fazer isso, separamos um guia completo elaborado por Leonardo Grisotto, cofundador e sócio-diretor da Zaxo M&A Partners.
Se você é dono de um negócio, ou pretende ser, deve saber que existem muitos motivos para querer valorizar o empreendimento. Caso precise aumentar o valor de uma empresa, mas não saiba muito bem como fazer isso, separamos um guia completo elaborado por Leonardo Grisotto, cofundador e sócio-diretor da Zaxo M&A Partners.
Maximizar o valor do negócio antes da venda sem dúvida é crucial para garantir um retorno significativo. Neste guia, Leonardo Grisotto apresenta 10 dicas práticas para potencializar o valor da sua empresa e realizar uma transição financeira bem-sucedida.
Em primeiro lugar, antes de iniciar o processo de venda, é fundamental definir metas e objetivos claros. Isso porque uma visão estratégica bem alinhada ajuda a destacar os pontos fortes da empresa e a estabelecer diretrizes para o futuro.
Investir na otimização da performance é essencial. Sendo assim, identifique áreas de melhoria, implemente processos eficientes e reduza custos operacionais para tornar a empresa mais atrativa para potenciais compradores.
A inovação é um diferencial crucial. Portanto, desenvolva novos produtos, serviços ou aprimore os existentes. Empresas inovadoras são percebidas como mais valiosas no mercado.
Uma geração de caixa saudável é atrativa para investidores. Então, demonstrar estabilidade financeira e fluxo de caixa consistente contribui significativamente para aumentar o valor percebido da empresa.
Uma equipe capacitada é um ativo valioso. Assim, invista em treinamento e desenvolvimento para garantir que a equipe seja altamente qualificada, promovendo uma gestão eficaz durante a transição.
Fortalecer o posicionamento no mercado é essencial. Por isso, construa uma marca sólida, destaque-se da concorrência e demonstre um histórico consistente de sucesso.
A implementação de práticas de governança corporativa sem dúvida traz transparência à estrutura organizacional. Isso não apenas aumenta a confiança dos investidores, mas também valoriza a empresa.
Uma consultoria especializada pode oferecer insights valiosos. Isso porque profissionais experientes podem avaliar a empresa, identificar oportunidades de melhoria e orientar estratégias para aumentar seu valor.
O cuidado com o capital é crucial. Portanto, mantenha uma gestão financeira eficiente, monitore o endividamento e assegure que os recursos estejam alocados de maneira estratégica.
Por fim, um plano de sucessão bem elaborado assegura a continuidade dos negócios, além de demonstrar que a empresa está preparada para a transição. Afinal, isso gera confiança nos potenciais compradores.
Seguindo essas 10 dicas, você conseguirá aumentar o valor da sua empresa para uma venda estratégica e valorizando seu investimento. Cada passo certamente contribui para destacar os pontos fortes e assegurar que potenciais compradores enxerguem o máximo valor possível na sua empresa.
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